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Sem hospital na pandemia

Genocídio avança e Covas fecha hospitais de campanha

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, encerrou as operações do Hospital de Campanha do Anhembi, montado para tratar pacientes de covid-19, aumentando o genocídio da população.

O prefeito tucano da cidade de São Paulo, Bruno Covas, tomou uma atitude mais do que esperada de um psdbista: anunciou o fechamento total do Hospital de Campanha do Anhembi, na Zona Norte de São Paulo em plena pandemia do coronavírus, alegando a queda de novas internações pela doença em questão. Parte dos leitos já haviam sido desativados e segundo ele, a estrutura será desativada, sendo que a maior parte dos leitos já estavam fora de ação desde o dia 1º de agosto.

Usando uma política para explorar a fraqueza da população, a direita ignora o que qualquer sistema de saúde deve atingir três objetivos: proporcionar nível de saúde equitativamente; promover proteção para o risco de adoecer e satisfazer as expectativas de todos os cidadãos. E se tratando de uma pandemia que já matou mais de 130 mil pessoas no Brasil, onde os hospitais deveriam ser estatizados, pelo menos durante o período da doença, como foi feito em alguns países na Europa, para que haja vagas para todos que precisarem e incluir testes para separar os doentes dos negativados. Casos como estes mostram que é necessário que haja uma extinção de todas as formas de cobrança da população, inclusive as de remédios e, repetindo, a estatização de todos os hospitais

Mas em se tratando de um governo fascista, o prefeito Bruno Covas prefere fazer ao contrário ou quando fazem alguma coisa, como os hospitais de campanha, voltam atrás, com a seguinte desculpa: “Desde agosto nós reduzimos essa quantidade de leitos, baixando de 870 para 310 leitos. O que fez com que o custo mensal caísse de R$ 28 milhões para R$ 9 milhões. Desde o dia primeiro de setembro nós de novo reduzimos a quantidade de leitos, passamos a atuar com 150. Estamos hoje com 38 pessoas internadas lá”, afirmou Covas, garantindo assim o plano de genocídio do governo.

Ou seja, enquanto o governo fascista de Bolsonaro, não diferente da gestão de Bruno Covas, dão trilhões para salvar os bancos, o atendimento necessário para salvar vida das pessoas não está sendo concretizado e com a desculpa de contenção de gastos. A medicina socializada sempre deve ser entendida como um direito de todos, garantido através de políticas públicas e práticas eficazes, principalmente em situações de epidemia mundial.  Por isso é preciso que haja mobilizações nas ruas para que possa ser derrubado este sistema capitalista onde tudo tem preço, onde a política de salvar o capital mata as pessoas. Com o povo exigindo seus direitos e pressionando as autoridades, pedindo pelo Fora Bolsonaro e Todos os Golpistas.

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