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Mobilização

Em Minas Gerais, o golpista Zema ignora greve dos servidores

Governador de Minas Gerais pelo Novo, Zema ignora a greve dos servidores públicos do estado e não atende às reivindicações dos grevistas

Movimento de Greve coordenado em Minas demonstra instabilidade e debilidade do Estado em manter os compromissos com o trabalhador. Atualmente o Estado de Minas é governado pelo Romeo Zema do Partido Novo. Já o partido “Novo” que de novo só tem o Nome, prometeu um salário justo ao trabalhador mas na realidade lhes deu um nível de vida ainda mais baixo, mais miserável, como podemos hoje ver com os aumentos dos combustíveis (ultrapassando R$ 8,00 Reais em vários Estados,) , da cesta básica (com valores próximos à R$ 700,00 Reais) , transporte público (em média a diária de transporte do trabalhador passam dos R$ 20,00 Reais), do transporte privado (aumento superior à 25% nos preços de carros novos e seminovos), a qualidade de vida do trabalhador está pior que antes, os trabalhadores estão contando moedas enquanto os acionistas do mercado estão tendo lucros recordes ano após ano graças às políticas desses Partidos de Direita e isso é a realidade de um partido comandado pela burguesia, sempre farão acordos para privilegiar seus negócios com o lucro. Fazem de todos os membros reféns de sua podridão política, fazem questão de evidenciar seu posicionamento claro de ser o terror dos trabalhadores – pois nos matam de fome e jogam no nosso colo a responsabilidade de sempre salvar suas gestões traidoras.

Romeo Zema do Partido novo não é diferente da história de sangue da direita internacional, colocam aos trabalhadores a faca no pescoço empunhada pela inflação e os forçam a sair da greve com seu aparato jurídico, coagindo o trabalhador o ameaçando em demitir, cortar os salários, aplicar penalidades aos sindicatos. Ferem o direito de livre associar-se e o direito de greve, o trabalhador tem que lutar até sua última gota de sangue pelo direito de greve e associação partidária e política, o trabalhador precisa se aproximar e dar força ao movimento grevista que deve se intensificar a partir de agora e unificar a força de luta dos movimentos grevistas dos diversos setores que estão com greves deflagradas. Os trabalhadores estão organizados e não devem sair da greve uma vez que a palavra de ordem dos Movimentos Paredistas dos trabalhadores de Minas Gerais tem de ser a pela recomposição salarial, contra morte na forma de inflação promovida pelo Governo. O Artigo 9º da constituição garante o direito de greve e no inciso XVII do artigo 5º a liberdade de associação é exaltada, a greve é nossa legítima organização de negociação contra a burguesia e contra os interesses imperialistas.

Os professores da rede estadual de ensino já estão de greve desde o dia 9/03/22, por recomposição salarial, servidores da infraestrutura – DER-MG estão de greve desde o dia 3/03/22 por recomposição salarial, servidores do Instituto de Previdência de Minas Gerais estão de greve desde o dia 23/02/22 por recomposição salarial, servidores municipais de educação estão de greve desde o dia 08/03 por recomposição salarial, servidores da saúde apontam recomposição salarial em suas reivindicalções e no ato do dia 16 de Março farão assembléia para discutir o caminhar da categoria, os servidores da Guarda Civil Municipal – GCM estão em alinhados com o MOTIM realizado pela Polícia Militar – PM e pela Polícia Civil – PC desde o dia 22 de fevereiro. Todos esses movimentos fizeram manifestações e reivindicações por melhorias salariais contra o aumento inflacionário que está matando de fome o trabalhador, no entanto somente uma classe não levou porrada, bala de borracha, bomba de efeito moral e gás lacrimogênio, somente uma manifestação teve em vários momentos o uso de rojões, fogos e demais artifícios que para qualquer movimento de esquerda é motivo de prisão para qualquer um dos portadores, a classe de trabalhadores privilegiadas pela corporação policial é própria classe da polícia civil e militar. O ato do dia 16 de março em todas as capitais federais, em todo sindicato de classe, em todas as federações e em nossa Central Única do Trabalhodores devem levantar a palavra de Ordem: Recomposição Salarial já, não queremos morrer de fome. O ato deve unificar as forças sindicais e os trabalhadores a unificar a luta por nossas vidas diante de uma inflação que destrói a todos, diante de um goveno que quer vender tudo e encher seus bolsos antes de partir.

O governo já está revisando novo acordo com a categoria de policiais que são as fraldas geriátricas da política do governo Zema, com medo do Motim da PM e PC e com apoio da GCM o governador está acuado diante das organizações grevistas que tendem a intensificar sua agitação e propaganda que irão escancarar o governo que não está com o povo, não está ali para apoiar o trabalhador, um governo traidor que prefere privilegiar os “seus” em relação as demais necessidades dos trabalhadores que são os motores dessa máquina que é a sociedade humana. O governo negocia ardilosamente com a classe da segurança, mas nos dizem que o Estado está quebrado e vergonhosamente diz “que prefere fazer o certo e não ser eleito, do que fazer errado, ser eleito, e deixar o Estado inviável”, mas por debaixo dos panos faz todo tipo de acordo para vender a Cemig e embolsar furtunas e prejudicar o povo, faz acordo de classe com a segurança para que eles segurem a revolta dos trabalhadores. Esse é o caráter do governo de Romeo Zema em Minas Gerais do Partido Novo, essa é a realidade do trabalhador, miséria e fome generalizada! Sendo assim, que as greves se intensifiquem e que os trabalhadores se sindicalizem e se associem amplamente e se juntem ao movimento paredista!

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