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Rio de janeiro

Aumentam as evidências de que foi PM que matou garoto de 17 anos

Repressão policial faz cada vez mais vítimas inocentes

Diante das milhares de vítimas feitas pelo braço armado do estado burguês, a maioria pobre, negra e moradora das favelas, o adolescente Cauã da Silva dos Santos, de apenas 17 anos, morreu baleado no peito durante uma operação policial em Cordovil, Zona Norte do RJ. Na noite do dia 04, familiares do Cauã e moradores foram surpreendidos por polícias atirando contra eles. Uma testemunha ainda afirma que, mesmo gritando se identificando que eram, de fato, moradores; a polícia continuou atirando. Segundo outra testemunha, miraram no peito de Cauã e, em seguida, jogaram o corpo em um riacho.

Os policias envolvidos dizem que criminosos atacaram uma guarnição que fazia patrulhamento na região, acusando os “bandidos” de terem iniciado o tiroteio. Entretanto, essa argumentação cínica foi desmentida pelos próprios moradores, que afirmam que na hora da morte da Cauã, não havia confronto algum.

Vale lembrar que esse tipo de colocação representa um procedimento bastante comum e usado pelas polícias pra justificar o terrorismo nas favelas. Finalmente, são operações evidentemente premeditadas, que incluem o disparo indiscriminado e a morte à sangue frio de quem estiver no caminho dos batalhões.

Sob proteção das instituições burguesas do estado capitalista e da justiça militar, os policiais tem praticamente uma garantia de que ficarão impunes. A maioria não é investigada e volta às ruas, justamente porque a máquina terrorista da segurança pública do estado lhes permite e os inocenta!

Só no Rio de Janeiro, há um imenso histórico de chacina policiais contra o povo, como é o caso da Candelária nós anos 90, onde 8 pessoas morreram e nenhum policial foi preso.

Finalmente, os números dessa prática de extermínio vêm aumentando a cada ano que passa. Só em 2021/2022, das 2098 pessoas baleadas na região metropolitana do Rio de Janeiro ,1084 morreram, o que representa um aumento de 22% das vítimas, a maioria pobre, trabalhadora negra, morador de favelas.

Todavia, o que fazer diante da ação do aparato fascista da burguesia? É preciso melhorar a formação da brigada militar? E, junto dela, toda a instituição ditatorial burguesa de segurança pública? Muito pelo contrário, é preciso lutar pela sua dissolução!

Somente os trabalhadores armados organizados em comitês de autodefesa podem se defender da ação abusiva, letal e genocida dos fascistas de farda, a PM.

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