Após ter passado na comissão especial da Câmara com 28 votos contra 18, o plenário da Câmara dos Deputados votará neste dia 28 de setembro a aprovação da PEC 32, a dita reforma administrativa que na verdade desmonta o serviço público, precariza o funcionalismo, entrega o Estado de vez aos governos permitindo toda a bandalheira, agora legalizada, de terceirizações, salários de fome, privatizações de setores de interesse da população em razão do desmonte do funcionalismo de Estado, tudo sob uma máscara de evolução e de necessidade, uma farsa que só engana gente muito sem noção da realidade, pessoa muito ignorante das razões de tal PEC ou fica somente defendida por canalhas ligados ao esmagamento do Povo.
O funcionalismo terá um conjunto de perdas horríveis e de cunho muito negativo, se a PEC 32 passar no Congresso, sistema de dois turnos nas casas Câmara e Senado, será o começo do fim da estrutura de Estado, aí será um trabalho hercúleo para a classe trabalhadora corrigir a questão.
A perda violenta e significativa não somente aos funcionários e suas famílias, milhões de pessoas, mas o futuro do Povo brasileiro na balança, duas centenas de milhões, fazem tal votação motivo altamente justificado para ação grevista, com apoio popular, de motivação política para marcar a vontade da população em parar esses retrocessos do governo Bolsonaro, que é um laranja da Burguesia se fingindo de Leão. O desmonte do Estado brasileiro é o preço para entrega no lugar de cadeia e outros problemas custosos aos títeres militares e civis dessa exigência da burguesia tão defendida pela imprensa golpista, seja ela dos jornalistas globais (Globo), jornalistas genitais (GNT), iurdianos (Record), maluco beleza e lelé da cuca, seja qual for a origem da imprensa contrária a defesa de melhores condições para geração de emprego, defesa da saúde pública, da educação e dos serviços públicos em geral.
Paralizações temporárias, que mais parecem beijo na testa dos carrascos, são contra indicadas pois fadadas a causar risadas e desprezo pelos agentes da burguesia. Convidam a burguesia ao tratamento de força pela repressão policial também. Greves de verdade, mostrando capacidade organizativa, com participação da população em apoio, pois não deve ser algo corporativista, auxiliando inclusive o caminho para construção e evolução para uma Greve Geral é o único caminho de força para impor uma política na agenda da burguesia e de seus títeres infelizes, gente como Tabata Amaral, que cospe na origem simples após ser abraçada pela burguesia, ou mesmo gente classicamente ligada aos donos do poder no brasil, como famílias tucanas e de latifundiários no Congresso Nacional.
Não há mais espaço para perder tempo com brincadeiras irresponsáveis de aventuras políticas para atividades de desvio com a criminosa Frente Ampla, que só falta contar com a presença do próprio Bolsonaro por ser atividade de bolsonaristas que agora dizem rejeitá-lo.
O momento é da atividade prática de uma Frente de Esquerda, unindo somente entidades e partidos de nosso espectro político e junto com a CUT, a central sindical real dos trabalhadores, em liderança através de seus sindicatos, realizar ações organizadas para dissuadir esse governo entreguista de tal destruição no dia 28 de setembro, além de dar o gatilho de uma agitação rumo a maior participação e ocorrência de mobilização popular intensa e decidida contra os golpistas que enveredam pela terceira via, em busca de um novo Bolsonaro para fazer mais crimes que o original, mas com risadas e bom português.