O Ministério da Educação cortou quase 350 milhões da verba que era destinada para a compra de livros e materiais didáticos.
Essa medida, eles dizem que é o primeiro “contigenciamento”, porém o montante será de 1,44 bilhão ao todo.
Além disso, a qualidade dos livros irá diminuir absurdamente, uma vez que não irão conter as referências bibliográficas do conteúdo do livro e não precisarão ser revisados para corrigir erros de português.
A destruição da educação é a prioridade dos golpistas. Querem destruir e aniquilar os professores e estudantes, com o fim do ensino público e acabar com o livro e os materiais didáticos.
Os professores e estudantes devem, de maneira imediata, reagir a esse brutal ataque do governo golpista e ilegítimo à educação. Esse é o maior dos ataques, uma vez que leva em si o programa fascista do chamado “Escola Sem Partido”, que busca censurar e reprimir estudantes e professores nas escolas, dentro de um quadro geral de controle do povo em nível estatal.
É preciso ocupar as escolas, organizar comitês de professores contra essa tentativa de esmagar o ensino público, levar os estudantes a se juntarem em um só coro contra essa política do golpe de estado e pela derrubada do fascista Jair Bolsonaro e todo o seu governo de extrema-direita.