Ontem (10), um monstruoso episódio de ataque e violência contra servidores públicos municipais de São Paulo aconteceu na Câmara do vereadores da cidade.
Com uma cobertura ínfima, suja que culpa e tenta justificar as agressões sofridas por parte dos GCMs e Polícia Militar, a imprensa burguesa usa palavras como “servidores atacam, invadem, tomam, a câmara” para justificar as balas de borracha, surras de cassetetes, gás de pimenta e muita repressão.
É claro que a tão “apoiadora” frente ampla votou em peso na admissão do SAMPAPREV2. Encaminhado à Câmara pelo prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB-PSDB), o PLO (Projeto de Emenda à Lei Orgânica) 07/2021 foi aprovado em segunda e definitiva votação em Sessão Plenária. A matéria, que prevê a Reforma da Previdência, recebeu 37 votos favoráveis e 18 contrários.
Partidos que se diziam a favor dos diretos do povo, levados pela esquerda pequeno-burguesa aos atos de esquerda “Fora Bolsonaro” (como PSB, PV, Solidariedade e Cidadania), PSDB e MBL que riu e chamou servidores de “vagabundos” durante a sessão na plenária e comemorou em suas redes sociais, votaram a favor do roubo da aposentadoria.