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Ciro Gomes, um militante contra a liberdade sindical

A família dos Ferreira Gomes, em particular Cid, não tentou passar por cima do piquete dos policiais militares porque eram fascistas

No dia 19 de fevereiro de 2020, o senador cearense Cid Gomes (PDT) tentou entrar em um batalhão da Polícia Militar na cidade de Sobral que estava ocupado por policiais estavam em greve. Os policiais fizeram uma barreira para impedir a entrada do senador, que estava em frente ao portão com uma retroescavadeira, ameaçando passar pelo piquete e não tendo resposta, avançou com o trator contra o portão e os policiais militares. Os policiais militares deram tiros contra o trator e o senador que acabou atingido na cabeça e no pulmão.

São cenas clássicas da direita atacar greves, manifestações e ocupações com extrema violência e passando por cima de tudo e de todos. Greves recentes de professores no Paraná, com o governador fascista Ratinho Júnior, foram duramente reprimidas pela direita.

Do ponto de vista da legislação, os policiais são proibidos de realizarem greves, o que não passa de mais uma arbitrariedade da Constituição. As categorias têm o direito à greve e esse direito para os policiais deve ser respeitado.

Os policiais, apesar de não fazerem parte da classe trabalhadora, estavam se utilizando dos mesmos métodos para sua paralisação. Se o ex-governador e atual senador Cid Gomes tentou passar contra um piquete de uma ocupação realizada por policiais, o que ele não faria com uma categoria de trabalhadores, como professores ou operários de uma empresa estatal?

A tentativa de passar por cima de um piquete feito por grevistas abre uma brecha para a direita se sentir no direito de fazer isso em outras greves e manifestações com maior justificativa.

Cid Gomes e seu irmão, Ciro Gomes, fazem parte de uma oligarquia do Ceará que sempre atuou violentamente contra os trabalhadores. Na greve dos professores em 2011, Cid jogou os policiais do Choque em cima de cerca de 300 professores da rede estadual em greve que estavam acampando em frente da Assembleia Legislativa e dezenas de professores foram feridos e sofrem processos administrativos por causa da greve. E Cid Gomes realizou isso da mesma maneira que fez com os policiais.

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