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Banqueiros genocidas

Banqueiros genocidas e a volta ao trabalho presencial

Banqueiros do Itaú/Unibanco, descumprindo acordo com os trabalhadores, vem ameaçando os seus funcionários com comorbidades retornarem ao trabalho presencial

Os banqueiros golpistas do Itaú/Unibanco estão pressionando bancários com comorbidades a retornarem ao trabalho presencial sem que, conforme determina acordo com as entidades dos trabalhadores, mais de 70% da população esteja totalmente vacinada, além de não dar as mínimas condições de higiene sanitária nas dependências bancárias.

Segundo matéria divulgada no site do Sindicato dos Bancários de São Paulo e região: “por meio de gestores, e escorado pelo departamento médico, o Itaú tem ignorado as condições clínicas individuais e pressionado a retornarem ao trabalho presencial bancários do grupo de risco e com comorbidades graves, como câncer, cardiopatias, lúpus, imunossupressão; e transplantados. Esses trabalhadores têm relatórios médicos recomendando o home office”, e continua denunciando que, “essa pressão para o retorno ao trabalho presencial ocorre mesmo sem o banco estar oferecendo um ambiente seguro nas agências e departamentos – como testagem recorrente, Equipamentos de Proteção Individual (EPI) de ponta, higienização frequente do local de trabalho, troca constante do ar e ambientes livres de aglomeração”. (site spbancarios.com.br 22/10/2021)

Os banqueiros fascistas do Itaú são mestres em perseguir e aterrorizar trabalhadores que tem problemas de saúde. Não é novidade pra ninguém que o banco é recordista em demitir trabalhadores que são afastados por motivo de doenças ocupacionais, é o seu modus operandi.  Assim que termina o prazo de estabilidade do trabalhador afastado por doença, o banco vai e demite, sem dó e sem piedade. Não é por um acaso que os Tribunais do Trabalho, país a fora, estão lotados de processos contra esse tipo de arbitrariedade dos banqueiros do Itaú.

Falta de funcionários, sobrecarga de trabalho, assédio moral e péssimas condições de trabalho é o cotidiano dos bancários do banco Itaú/Unibanco que, além de estarem sofrendo um sistemático ataque às já precárias condições de trabalho, passam por constrangimentos e humilhações aos serem tratados como escravos e os seus direitos jogados na lata do lixo.

Essa política, inclusive, não é exclusividade dos golpistas do Itaú: no Banco do Brasil, por exemplo, a direção da empresa determinou à volta ao trabalho presencial, daqueles que se encontram em trabalho remoto, para aqueles que não tomaram a segunda dose da vacina; o Santander, passando por cima, olimpicamente, do acordo das organizações sindicais dos trabalhadores junto a Fenaban (Federação do Nacional dos Bancos), de restrição no tempo da abertura das agências enquanto durasse a pandemia, determinou a abertura das suas agências em horários normais, o que vem gerando aglomerações gigantescas nas suas dependências bancárias; o Bradesco e a Caixa idem com a volta presencial.

Os banqueiros, os capitalistas e seus governos nunca tiveram como objetivo proteger os trabalhadores e a população do vírus e, sim o contrário: sacrificar o povo para salvar os lucros desses parasitas. Todas as medidas da burguesia sempre foram de “proteger” os capitalistas em detrimento dos direitos dos trabalhadores. E, agora não é diferente, tentam passar a impressão de certa normalidade, sendo que apenas 50% da população tomou a segunda dose da vacina, sendo que para se chegar a tal “normalidade”, segundo dados científicos, o controle da disseminação do Covid-19 só se dará quando mais de 70% da população estiver devidamente imunizada.

É preciso responder com um vigoroso “NÃO” à política dos banqueiros de volta ao trabalho presencial. Volta, somente, quando mais de 70% de toda a população esteja com as duas doses da vacina e, além disso, depois de cumprida essa primeira etapa, exigir que todas as medidas de proteção sanitária sejam tomadas. Para isso, é preciso intensificar as mobilizações de toda a categoria bancária através de atos, paralisações, para enfrentar mais esse ataque aos trabalhadores.

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