Todos os dias os trabalhadores são surpreendidos com novas ofensivas reacionárias dos banqueiros e seus governos, como forma de intervir nas organizações dos trabalhadores, violando a liberdade de suas organizações.
A mais nova ofensiva foi a demissão de um funcionário dirigente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de Macaé e Campos (RJ) há mais de 10 anos.
A direção golpista do Santander está investindo sistematicamente contra o representante dos trabalhadores; esse mesmo trabalhador já havia sido demitido, em outra ocasião, e reintegrado por meio de ação do Sindicato da região. Mesmo o trabalhador tendo a sua estabilidade assegurada por meio da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), os banqueiros, financiadores do golpe de estado, se sentem à vontade para perseguir os representantes dos trabalhadores porque contam com o suporte do seu governo ilegítimo e desmoralizado, Bolsonaro, de reprimir, dividir e intervir nas organizações dos trabalhadores.
Não é a primeira e não será a última vez que os banqueiros golpistas do Santander irão investir contra as organizações dos trabalhadores e seus representantes.
A direção do banco imperialista vem sistematicamente impedindo o acesso de dirigentes sindicais nas dependências do banco para que os mesmos possam distribuir materiais e conversar com os trabalhadores.
A ofensiva dos ataques do Santander aos trabalhadores é mais uma evidência do porquê que os banqueiros nacionais e internacionais apoiaram e financiaram o golpe de estado no país: liquidar com os direitos e conquistas dos trabalhadores, tentar calar os trabalhadores para implantar uma política de terra arrasada para aumentar ainda mais os seus lucros às custas da superexploração dos trabalhadores e de toda a população.