Em São Paulo, de acordo com nova portaria, somente os profissionais de educação física é que poderão ministrar prática esportiva para os alunos da rede estadual paulista, no entanto, não há quadra de esportes para que os alunos realizem as aulas de educação física e nem parque para a recreação dos alunos.
As aulas de educação física são realizadas de forma improvisada em diversas escolas da rede, um descaso com os alunos e com o professor que ministra as aulas. Segundo o censo escolar de 2015, seis em cada dez escolas públicas no Brasil não tem quadras esportivas.
Algo obrigatório nas escolas, quadras poliesportivas são escassas, porém não tem, também, escorregadores, gira-gira e outros brinquedos para as crianças se divertirem. Algo que é importantíssimo para a aprendizagem dos alunos, o ato de brincar. As crianças desenvolvem os papéis sociais brincando.
Em São Paulo, que abriga a maior rede pública de ensino do país, tem 37,4% de unidades carentes de quadras. Para resolver o problema de falta de espaço, as escolas improvisam usando quadras perto ou um espaço alternativo, mas pouco produtivo.
Como é possível observar, foi determinado que outros professores não podem dar atividades recreativas, mas falta de tudo para o desenvolvimento pleno das atividades, e os professores estão cada dia mais engessados para desenvolver seu trabalho.
Com o golpe de Estado e os cortes de verbas, as escolas vão caminhar para o caos, infelizmente a terceirização e a privatização, política dos golpistas, será pauta dos próximos períodos.