O PSB, Partido Socialista Brasileiro, pode até enganar alguns desinformados com este nome, mas os militantes da esquerda não podem cair nesta cilada. O PSB é, de fato, um partido da direita golpista.
Após ter em seus quadros figuras “ilustres” como Paulo Skaf, o presidente golpista da FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo) uma das financiadoras do golpe de 2016, Anthony Garotinho, Ciro Gomes, o candidato abutre e nômade que hoje está no PDT, mas nunca tirou o PSDB do coração, e mais recentemente Joaquim Barbosa, ex-ministro do STF responsável pela farsa histórica que foi o julgamento do “Mensalão”, não é possível acreditar que este partido tenha a capacidade de lutar minimamente pelos direitos do povo.
Atualmente, eles estão no governo do estado de São Paulo, com Márcio França, que é o vice de ninguém menos que Geraldo Alckmin. Aliás, PSB e PSDB tem uma ligação muito próxima em diversos estados e municípios, firmando alianças em diversas oportunidades e, até mesmo, com setores políticos indo de uma legenda para outra.
Aliás, não se pode esquecer nunca que o PSB determinou para os seus parlamentares o voto favorável ao golpe, inclusive assinando embaixo das acusações falsas e ridículas da direita contra Dilma Rousseff, de quem eles eram aliados até pouco tempo antes das eleições de 2014.
Se voltarmos um pouco mais no tempo, ainda em 2007, o PSB se aliou ao PCdoB para rachar a CUT, principal central sindical do Brasil e criação histórica dos trabalhadores, para criar a “poderosíssima” CTB. Ou seja, o histórico denuncia: o partido sempre esteve contra o trabalhadores.
Não se deve deixar enganar nem por um segundo. O PSB está no cenário político brasileiro para articular políticas em benefício próprio e da direita golpista. Não são aliados, mas sim inimigos de todos que se colocam contra a opressão da direita imperialista.