No quinto dia útil de novembro, milhares de professores da rede estadual de ensino tiveram seus vencimentos pagos com erros, apenas parcialmente. Passados mais de 10 dias, nenhuma solução foi dada e não foi pago o restante dos salários.
Na mesma semana do pagamento, as escolas informaram que foram mandados papéis extras para a Secretaria da Fazenda para que fosse sanado os problemas.
Depois de mais de 10 dias decorrido do “erro” da Fazenda, não foi depositado o restante dos salários, que em muitos casos foram reduzidos em mais de 70% do pagamento.
Esse “erro” faz parte de uma política de privatização do ensino público estadual, onde há diversos ataques ao conjunto do professorado.
O professor vive uma ameaça constante com os “erros” de pagamento, pressões de todos os lados, como a escola com fascismo, a indisciplina dos alunos, entre outros.
Frente a todo esses problemas que em se agravado com o golpe de 2016, com o impeachment de Dilma Rousself, os professores devem criar comitês de luta contra o golpe em todas as escolas do país.