Com o golpe de 2016, que derrubou a presidenta eleita Dilma Rousseff e depois a eleição fraudulenta de Jair Bolsonaro, se intensificaram os ataques à educação em todo o Brasil em todas as esferas.
Os gestores começaram a pressionar os professores sobre o uso do celular em sala de aula. Existe a lei que proíbe o uso, porém uma lei inócua, o celular hoje é um material importante para o trabalho pedagógico.
Os celulares hoje são instrumentos indispensáveis para a aprendizagem dos alunos e também está incorporado à vida de todas as pessoas.
Com o golpe, a vigilância está intensificando nas escolas; não é apenas os alunos que são vigiados pelos os gestores, os professores são os principais alvos.
Ao invés das escolas disponibilizarem internet grátis para todos e diversos computadores e aparelhos multimídia, estão pregando o retrocesso, proibindo os professores e os alunos de usarem o celular.
A escola vive nas “trevas”, pois a internet e as novas tecnologias abrem um leque de opções para educadores e discentes, porém com o golpe e o controle dos conteúdos e o perfil arcaico das escolas, eles surgem com essas medidas retrógradas e medievais.
Os professores estão sendo cada vez mais amordaçados, somente com a mobilização dos professores será possível derrotar o golpe e suas medidas macabras.