No último dia 27 de novembro foi criada uma frente pela defesa da educação, liberdade de cátedra e contra a “Escola com Fascismo” em São Paulo.
De acordo com os sindicatos e as entidades presentes, o principal objetivo da frente é a luta dos professores contra a “lei da mordaça” na rede pública e privada.
Comenta: “quando colocam ‘Escola Sem Partido’, o que na verdade querem é a ideologia deles, é o partido deles, a escola de um partido só. É matar a escola e amordaçar o professor”, diz o presidente do Sindicato dos Professores do ABC (Sinpro), José Jorge Mággio.
A lei tem como objetivo perseguir professores e alunos e depois se espalhar pela sociedade. Serão atacadas todas as esferas municipal, estadual e federal,do ensino fundamental ao superior.
A frente dos professores vão impulsionar ações entre a categoria, alunos e comunidade escolar contra essa arbitrariedade no interior das escolas.
O movimento estudantil juntamente com os professores é essencial na luta que está sendo travada nesse momento, que é a luta contra o golpe e contra o avanço dos fascistas. Por tanto, com a atual situação, a união entre esses dois setores é primordial no que diz respeito aos avanços da “escola com fascismo”.
Para isso, é preciso fortalecer a composição dos comitês de luta contra o golpe, os mesmos que impulsionam a luta efetiva e prática de combate contra a extrema-direita.