Com o golpe de 2016 que derrubou a presidenta eleita Dilma Rousself e depois a eleição fraudulenta de Jair Bolsonaro, se intensificaram os ataques à educação em todo o Brasil em todas as esferas.
Nas escolas paulistas, a falta de material de todos os tipos, sulfite, papel higiênico, papel crepom, papel toalha, tem causado desânimo entre os professores, pois cada dia cobra-se mais dos educadores e oferecem menos materiais nas escolas.
Diante do caos, alguns professores acabam tirando dinheiro do próprio bolso para imprimir atividades diferenciadas, compram cartolina, sulfite, entre outros materiais.
Os alunos e professores estão cada dia mais cerceados dos seus direitos, a escola recebe cada dia menos verbas e menos materiais pedagógico e de higiene. A escola está cada dia mais abandonada pelos golpistas de plantão.
Por isso, os professores precisam se organizar em comitês para barrar a ofensiva da direita nas escolas. Para isso, a união entre estudantes e professores é fundamental para combater a extrema-direita, que deseja destruir e privatizar as escolas.