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Professores enfrentam escola sem partido e são reprimidos pela GCM em Guarulhos

Continuando em sua ofensiva apoiada por setores de direita e de extrema direita, desta vez em Guarulhos, com setores representativos da escória da sociedade, como o grupo Direita São Paulo e MBL, foi apresentada na Câmara Municipal de Guarulhos, na Grande São Paulo, o projeto Escola sem Partido.

No entanto, milhares de professores e de estudantes tem se levantado contra o projeto que foi apelidado de lei da mordaça em vários municípios e também em Guarulhos. Projeto que já foi derrotado em importantes municípios como Santo André.

Mostrando todo o repúdio da educação guarulhense milhares foram às ruas e à Câmara Municipal de Guarulhos participar da sessão do último dia 3 de maio, que tinha o objetivo de apresentar o projeto de lei de autoria do direitista vereador Laércio Sandes (DEM), que quer proibir os professores da rede pública municipal de praticar “doutrina política e ideológica em sala de aula”. A crise na tentativa de aprovação do reacionário projeto é evidente, na semana anterior, quando os vereadores tentaram pela primeira vez discutir a proposta, a oposição obstruiu os trabalhos.

Já na última quinta-feira, dia 3, o auditório da Câmara foi tomado por militantes  contrários à proposta e por um minoria de direitistas patrocinados defensores do escola sem partido. No entanto, com a revolta dos setores populares da educação e com provocações, insultos por parte da direita princípios de tumulto fizeram a sessão ser encerrada.

Durante a saída da Câmara agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) da cidade usaram bombas de efeito moral, gás de pimenta e dispararam tiros de balas de borracha para atacar os setores populares contrários à lei da mordaça, enquanto para o outro lado, o lado coxinha, teve até cordão de isolamento para levar os coxinhas do Direita São Paulo sãos e salvos para o ônibus, confirmando mais uma vez que o lado fascista já está armado até os dentes.

Vários professores relataram que foram agredidos com cacatetes, balas de borracha e  bombas de gás pimenta em Guarulhos

O professor de História Thyago Marcondes, um dos feridos, foi atingido na costela por um tiro de bala de borracha disparado pela Guarda. “Os GCMs estavam truculentos, bastante nervosos, não eram preparados para esse tipo de coisa”, “Começaram a disparar contra a multidão, sem isolar a rua e transeuntes”,  A violência foi enorme para poder defender a pauta direitista, uma outra manifestante foi atingida na cabeça um outro no braço.

A luta contra o escola sem partido, tem que estar aliançada com a luta contra o golpe de estado, pois mais este ataque reacionário, só foi possível pelo avanço do golpe de estado no Brasil.

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