De acordo com o calendário aprovado pelo governo “científico” de João Doria as aulas poderiam ter iniciado no dia oito de setembro, porém a adesão foi baixíssima, isso mostra o repúdio da comunidade escolar pela volta as aulas.
A adesão foi de 3,53% das escolas estaduais paulistas, segundo o balanço do próprio governo, 200 unidades abriram as portas em 128 cidades. Porém não souberam informar quantos alunos e professores participaram das atividades, provavelmente a adesão foi quase nula.
Alguns prefeitos vetaram a volta as aulas em setembro, na capital paulista e todas as outras 38 cidades da Grande São Paulo, além de outros 26 municípios. Porém não podemos confiar nesses serviçais do capital.
Algumas cidades foram vetadas de retornar, pois não estão há mais de 28 dias na fase amarela do plano São Paulo, caso de Registro, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Barretos, São João da Boa Vista e Marília. Uma escala que a variação é mais política que técnica.
Os governos e prefeitos, bem como os tubarões da educação que estão preparando para uma avalanche de contaminação dos funcionários, professores, alunos, bem como, seus familiares.
O governo alega que é opcional para os alunos, porém para os profissionais da área é obrigatório, principalmente gestores e professores, por isso, não a reabertura das escolas.
Por isso é necessário parar já todas as escolas que reabriram, pois a contaminação é certa, no Amazonas ficou somente 20 dias aberto o ensino médio e o número de professores infectados foi a gigantesco.
É preciso uma greve nacional da educação para barrar os desmandos dos governadores golpistas e entreguistas, para salvar os bancos e as escolas particulares estão promovendo a volta as aulas.
A realidade mostrou, nem pais nem alunos estão seguros de retornar as aulas, pois sabem como é a dinâmica das escolas, nas escolas haverá um alto nível de contaminação de professores e alunos. voltar as aulas somente com vacina e fim da pandemia.