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Contra o genocídio

Professores chilenos: “volta às aulas, só no ano que vem!”

Posição dos professores chilenos é fundamental para impedir o massacre dos trabalhadores e da juventude, é preciso organizar a mobilização da categoria

A política de volta ao trabalho é uma orientação da burguesia mundial. Se antes os governos capitalistas procuravam fazer demagogia com a chamada política do “fique em casa”, tendo apoio inclusive de vários setores da esquerda, agora tal orientação foi completamente abandonada. Isso mesmo a pandemia ainda estar fora de controle, sem qualquer política efetiva de cuidado da população, e sem uma vacina.

Os capitalistas vão impondo o retorno ao trabalho à todos os setores, inclusive à aqueles que estavam realizando atividades remotas, como é o caso das escolas. A orientação é clara é necessário voltar às aulas custe o que custar. Tal fato desmascara o suposto caráter humanitário da burguesia e demonstra que o que vale de fato para os capitalistas é o lucro, mesmos a custa da morte da juventude e dos trabalhadores.

Em todo o mundo às escolas estão sendo reabertas, o que está levando a um aumento da contaminação e morte de professores, estudantes e funcionários. No Brasil, por exemplo, o retorno às aulas é a orientação de todos os governos. Em Manaus onde a aulas retornaram há mais de um mês, mais de 1770 professores já se infectaram com o coronavírus. A pressão pela reabertura das escolas demonstra que a única saída em prol da vida da juventude e dos trabalhadores da educação é a mobilização destes setores contra os governos assassinos.

No Chile a política de reabertura levou à mobilização dos educadores. O presidente do Colégio de Professores do Chile, o sindicato nacional da categoria, Mario Aguillar divulgou uma carta da entidade dirigida ao atual Ministro da Educação, Raul Figueroa, onde os professores chilenos afirmam que o não retorno das aulas durante à pandemia.

De acordo com a entidade da categoria docente, a volta às aulas pode resultar na contaminação de mais de 46 mil estudantes. Atualmente o país soma 448 mil casos da doença, com quase 13 mil mortes.

A posição dos professores chilenos é importante é deve ser seguida pelos educadores de todo o países. Diante da política de morte dos capitalistas contra os trabalhadores da educação e a juventude, é necessário se mobilizar contra a reabertura das escolas.

No Brasil, assim como no Chile, é necessário organizar a greve geral da educação contra a volta às aulas e os ataques dos governos capitalistas contra a educação. Defender o retorno somente após a pandemia e mediante a vacinação de todos.

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