Os Estados Unidos não puderam e nem podem suportar essa eleição, daí que, se estamos unidos, o derrotaremos e florescerá a economia nacional, assegurou.
Rouhani referiu-se ao general Qassem Soleimani, assassinado pelo Pentágono em janeiro último, a quem considerou um profissional no campo de batalha e um diplomata de alta faixa nas negociações.
A Casa Branca eliminou-o em caminho a conversas com o premiê iraquiano, não no campo de batalha, apontou.
Ele não procurava a guerra nem a instabilidade regional. Estados Unidos e Israel mentem sobre Soleimani, assegurou, pois ao contribuir à eliminação de grupos terroristas seu seguinte passo era consolidar a segurança na região.
Ao longo dos últimos 41 anos, indicou Rouhani, Washington sonha com um regresso ao Irã para o qual elegeram uma monarquia que derrubou em 1953 um governo democrático.
De tal maneira que a hostilidade dos Estados Unidos começou desde o triunfo popular iraniano sobre os restos da tirania do xá Mohammad Reza Pahlevi em 11 de fevereiro de 1979 e se mantém.
Em outra parte de sua intervenção, elogiou os avanços em defesa, ao dizer que antes da revolução islâmica, 95 por cento das armas eram importadas, enquanto hoje todas nossas necessidades se satisfazem com armamento nacional, destacou.