Direita é direita. Sempre, em qualquer lugar. Uma farsa. Corruptos, em toda sua extensão. Ladrões das verbas públicas, do dinheiro do povo. Lacaios de governos poderosos que “molham a mão” em troca da subserviência, da mentira e do entreguismo. Em geral, destilam um ódio moral e ético contra governantes, mais ou menos de esquerda, mais ou menos nacionalistas, como é o caso da América Latina, para promover assaltos do dinheiro público e destruir países como vemos agora no continente americano.
Na Venezulea esse quadro é emblemático. Veio à tona agora que, movidos por toda uma operação golpista, pequenos segmentos das forças armadas e de funcionários públicos daquele país, em fevereiro passado, evadiram-se da Venezuela para a cidade de Cúcuta na Colômbia. Partidários de Guaidó, o títere escolhido pelo agências governamentais dos EUA, fariam parte da coluna que “promoveria a rebelião na fronteira entre os dois países, sob a suposta bandeira de “ajuda humanitária” e com isso alimentar a derrubada do governo Maduro.
Na expectativa do sucesso golpista, “de noite todos os gatos são pardos”, mais de mil partidários de Guaidó foram instalados em hotéis dessa região de fronteira entre a Colômbia e a Venezuela.
O problema é que os golpistas não contavam com o fracasso da sua investida golpista e aí os problemas começaram. Quem vai pagar a conta?
Guaído foi deixado na mão por seu patrão, mas, como um bom “jeitinho brasileiro” e vemos no caso, que não é só brasileiro, a solução veio no sentido de vender no “mercado negro” as doações propagandeadas como se fossem para o povo venezuelano. Quer dizer, as ajudas humanitárias foram usadas para saldar as dívidas dos golpistas.que Que belo trambique!
A direita venezuelana, assim como a brasileira, aliás, como todo a direita, é um esgoto fétido, vejamos as denúncias das mancomunações entre o Ministério Público brasileiro e a operação Lava Jato, entre um Sérgio Moro, um juiz, supostamente isento para julgar e um Dallagnol, o apresentador das provas.
Venezuela e Brasil, assim como praticamente toda a América Latina, sofrem o mesmo processo golpista. Em um caso, como o outro, a vitória ou a derrota no luta contra o golpe será determinante para a luta política em toda a América Latina contra o imperialismo e seus lacaios latino-americanos.