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Polícia mata jogador de sinuca por “porte de taco”

Da redação – Grupo de quatro amigos jogadores de sinuca são atacados pela polícia militar após terem parado em um posto de gasolina para lanchar e pedir informações. O caso aconteceu na noite de terça-feira (01/08). Após a denúncia feita por um frentista, que confundiu os tacos de sinuca com armas de fogo, a polícia deu 20 disparos contra o veículo e depois perguntou o que era. Os militares iniciaram uma perseguição após terem avistado o veículo na CE-371. Durante uma tentativa de abordagem, a polícia efetuou diversos disparos contra o veículo, que já havia passado por um posto da Polícia Rodoviária Estadual (PRE). Segundo a Secretaria de Segurança Pública, equipes da Polícia Militar foram acionadas para verificar uma denúncia anônima de “homens em atividades suspeitas em um carro”.

Dentre os quatro ocupantes do carro, José Messias veio a óbito com um tiro no abdômen e apenas Gutiely não foi atingido. As outras duas pessoas que também estavam no veículo foram feridas com tiro de raspão e estilhaços de vidro. Os quatro amigos saíram da cidade de Patos-PB e participariam do 5° Campeonato Norte/Nordeste de Sinuca. Casos como este, revelam o apetite sanguinário dos agentes de segurança do Estado burguês. Há que se destacar diversos casos similares, que são correntes, principalmente em bairros operários e próximos às comunidades pobres.

O caráter classista e opressor da polícia militar (PM) é um velho conhecido do povo brasileiro, sobretudo das classes mais exploradas. Lembremos que PM tem sua origem no século XIX, um ano após a chegada de D. João VI e a corte lusitana (1808). Com o crescimento populacional, juntamente com o desdobramento das contradições entre as classes sociais, a nobreza constatou a necessidade de garantir sua segurança. Nessas condições, foi criada a Divisão Militar da Guarda Real de Polícia do Rio de Janeiro, um corpo equivalente à Guarda Real de Polícia de Lisboa. Já nos anos da ditadura militar (1964 – 1985), foram extintas as guardas civis; e as Polícias Militares (PMs) passaram a ser comandadas por oficiais do Exército, servindo de instrumento de extermínio aos opositores do regime.

Desta forma, reconhecemos o papel das PMs, que não passam de um instrumento de opressão; e cuja finalidade é manter a população acossada por intermédio da violência. Sendo assim, a dissolução da PM torna-se cada vez mais indispensável!

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