A ação dos golpistas do governo, comandado pelo fascista Jair Bolsonaro, em relação à Petrobras é de, paulatinamente, cortar todo o contingente dos 57.983 funcionários da maior estatal do país. Como indício dessa manobra, pode-se perceber nos mais de 5 mil e 300 trabalhadores desvinculados da empresa somente no ano de 2019, ou seja, 8,5% do efetivo.
Dos 3.294 empregados inscritos nesses três programas, 995 deixaram a Petrobras em 2019. Ainda há ao menos 2,3 mil inscritos por se desligar.
O governo do ilegítimo Jair Bolsonaro, capacho do imperialismo, principalmente o norte-americano, tem como uma de suas prioridades o desmonte da Petrobrás e sua entrega, orquestrada com o banqueiro golpista e ministro da economia Paulo Guedes. Para que os planos das aves de rapina tenham sucesso, não basta que seja uma doação de um negócio que vale R$ 40 trilhões, é preciso também deixar para as aves de rapina do imperialismo sem que haja nenhuma despesa posterior, folha de salários altos nem pensar.
É preciso barrar às demissões
Seguindo como um cachorrinho ao seu dono, em relação ao imperialismo, Bolsonaro e seus pares querem ir mais a fundo. Uma das maneiras para tentar impor tais medidas será através da intimidação, método que lhe é muito próprio, contando com o auxilio tanto do golpista Paulo Guedes, quanto do atual presidente da estatal, Roberto Castello Branco, utilizando-se dos gerentes e coordenadores.
É preciso uma campanha intensa contra a tentativa dos golpistas de colocar a arma na cabeça dos petroleiros. Fazer uma campanha massiva junto aos trabalhadores que, de nenhuma forma, querem se desligar da Petrobras, com foi demonstrado nos 20 dias de greve realizados em mais de 121 unidades da empresa em todo o país.
Efetivar todos os trabalhadores terceirizados, bem como realizar uma campanha, em conjunto com todos os servidores públicos do país pelo “Fora Bolsonaro” e todos os golpistas!