Rui Costa Pimenta, presidente do Partido da Causa Operária (PCO), salienta no programa da COTV, “Analise Política da Semana”, a importância de fazer um ato-monstro em Curitiba nesse dia 1° de maio para fazer frente ao avanço do golpe e do facismo sobre o Brasil. “É uma questão questão de medição de forças, não uma questão de marketing”, enfatiza o companheiro.
Essa é uma verdadeira situação de vida ou morte, os passes são grandes para ambos os lados: se a esquerda crescer, o golpe, a burguesia e o imperialismo sofrerão uma baixa fortissima. Mas se a direita seguir, é a esquerda quem vai pagar com a vida. O avanço do facismo é uma realidade no Brasil, não há questão de “cultura do ódio”, como querem alguns demagogos do movimento pacificista se fazer acreditar.
O inimigo da esquerda é armado até os dentes. É insensato, infantil e até malicioso defender a pacificidade dos movimentos. Isso tem ocorrido com a força para a desmobilização ao ato de 1° de maio em Curitiba. Atos locais secundários têm sido marcados por partes do PT e da CUT. Essas partes, em sua maioria, são as mesmas que indicam um movimento de “virar a página do golpe”, deixar Lula na cadeia e apoiar a candidatura do politico errante e oportunista, Ciro Gomes, aliar-se ao PDT e fazer um movimento que só “garante o emprego” dos políticos em questão. O problema é o possivel efeito desmoralizante que essa decisão pode ter frente a população que está em processo de mobilização.
Junto a isso, 20 tiros contra o acampamento em Curitiba. Claramente, tiros para aterrorizar a população visando, também, a desmobilização do ato do Dia do Trabalhador. Isso mostra, mais uma vez, como essa é uma oportunidade de luta importante para o movimento operário. E como é preciso fortalecer esse ato, seja indo pessoalmente, seja contribuindo financeiramente para que mais companheiros possam ir.
Aqui você assiste o programa na íntegra.
O golpe brasileiro está inserido numa onda de golpes em toda a América Latina. Conseguindo ver que o caso Brasileiro não é isolado, mas sim, está inserido num movimento de instalação de governos ultra-direitistas e ditaduras militares virtuais.
Essa só é mais uma prova de que o golpe é fruto da ação imperialista. E nenhuma crença no sistema eleitoreiro, burocratico, judiciario é possível como forma real de combate ao golpe. É preciso a força popular. Só a força do povo tem poder de combater as investidas imperialistas. E o povo só aprende com ação, com prática. Por isso. É preciso que o monstro mostre seu poder em Curitiba nesse 1° de maio. É preciso que o povo esteja no 1° de maio para perceber que, sim, tem muito e todo o poder.
Estamos sob ameaça (literal) de golpe militar. Os militares intervieram no Rio de Janeiro. Estão para intervir no Ceará e no Maranhão. Estão se candidatando em todos os estados brasileiros. Ameaçaram o Supremo Tribunal Eleitoral para negar o Habeas Corpus de Lula.
Mais?
Fora o ataque ao acampamento de Curitiba (uma ato pacifico, chamado de “vigília”, cuja maior manifestação é dar “bom dia” e “Boa noite” para o presidente preso). A execução política de Marielle Franco no Rio de Janeiro. Os atentatos a ocupações do MST pelo Brasil…
E segue…
É questão de vida ou morte a luta contra o golpe. A luta pela Liberdade dede Lu. A organização de comitês de luta contra o golpe. A política clara, efeitiva, centralizada e direcionada contra o golpe. Em favor da população brasileira.
É questão de vida ou morte ato-monstro nesse primeiro de maio em Curitiba!
Todos a Curitiba!