Da redação – Circula na imprensa nacional a informação de que a deputada federal golpista, candidata a reeleição, Raquel Muniz (PSD), teve seus bens aumentados em 564% (de R$917 mil para R$6,1 milhões) nos quatro anos de mandato. Ela foi a pessoa que elogiou a retidão moral do marido, Ruy Muniz (PSB), prefeito de Montes Claros (MG), preso por corrupção em menos de 24h depois.
Relembrando o momento do voto da golpista:
A suposta lutadora pelo fim da corrupção afirma que o acréscimo de seus bens vieram dos lucros obtidos pelas três empresas das quais é sócia. Ou seja, ela afirma que, mesmo com a grave crise econômica brasileira, simultânea ao seu mandato, as empresas de que faz parte teriam lucrado o suficiente para produzir um aumento líquido de milhões de reais nos bens de apenas uma das sócias. Essa renda injustificável deixa claro, pois, que os maiores lutadores da batalha “anticorrupção”, são, eles mesmos, profundamente corruptos.
A conclusão mais acertada do caso é que as “guerras anticorrupção” são puramente demagógicas, uma ferramenta da direita para derrubar seus opositores políticos, como de fato ocorreu com Dilma e Lula.