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Um partido de militantes

PCO tem a maior campanha militante do País

A campanha eleitoral pode servir como demonstração das atividades partidária e como o partido e sua militância realizam o trabalho militante.

Embora o Partido da Causa Operária (PCO) não alimente ilusões nas eleições, a campanha eleitoral pode servir como demonstração das atividades partidária e como o partido e sua militância realizam o trabalho partidário; afinal – para um partido revolucionário, as eleições servem apenas como uma tribuna, entre tantas.

O objetivo da intervenção do PCO, no entanto, não se resume ao trabalho e resultados eleitorais, mas a utilização do período eleitoral para denunciar o golpe, o caráter antidemocrático das eleições e para defender o programa do Partido – isto é, as reivindicações da classe operária.

Lançando mão dos Comitês Eleitorais de Campanha, o PCO busca agrupar em torno de si os setores mais conscientes e combativos. Diferente dos partidos burgueses, incluindo os da esquerda que pagam cabos eleitorais, gente para segurar bandeira e para ir aos atos, o PCO conta com a abnegação dos militantes e simpatizantes na tarefa da agitação e propaganda durante as eleições. A campanha de porta em porta, as panfletagens diárias, as colagens etc., todas as atividades do partido destacam a diferença entre um partido revolucionário e os partidos da esquerda pequeno-burguesa tipo o PSOL, PCB, UP e o PSTU, os quais não fazem nem o mínimo que um partido revolucionário deveria fazer. Apesar de sermos um pequeno partido de esquerda, temos demonstrado como se deve agir para mobilizar a população contra o regime golpista.

Inúmeras atividades são realizadas todos os dias pelo PCO. Em Blumenau, Santa Catarina, os companheiros estão indo de fábrica em fábrica para mobilizar os trabalhadores contra o golpe, apresentando o programa do partido e distribuindo material de campanha. As atividades, quando não são nas portas das fábricas, são nas portas das casas. A campanha gira em torno das palavras de ordem: fora bolsonaro; Lula presidente; trabalhador vota em trabalhador; quem bate cartão não vota em patrão.

Em Belo horizonte, os companheiros do PCO realizaram atividade na Feira Hippie Belo Horizonte, na segunda-feira, 2. Com faixas e materiais de campanha, os militantes conversaram com o público da capital mineira e colocaram as questões fundamentais da conjuntura política: a mobilização popular para a derrubada de Bolsonaro e a luta pela restituição dos direitos políticos do ex-presidente Lula.

No sul do país, em Porto Alegre, o candidato a prefeito Delvair, que vem sendo impedido de falar o que está engasgado na garganta da população nos debates [o fora, bolsonaro!] promovidos pela imprensa golpista, saiu às ruas com outros companheiros do partido num dia de panfletagens, venda do Jornal Causa Operária, e conversa com os trabalhadores.

Como em todas as eleições, o PCO e seus candidatos não se apresentam como postulantes ao cargo de administradores da massa falida do capital, nem tampouco reduz o debate político às tarefas de obras municipais, como tapar buracos, tratar da iluminação etc. A questão da luta política é a luta pelo poder político. Nesse sentido, não se trata de lançar um grande administrador. A tarefa de um partido revolucionário é agrupar as massas em torno de um programa revolucionário para avançar sobre os capitalistas que desmontam o Estado. Em última análise, é preciso mudar a correlação de forças e construir uma sólida base popular que dê apoio a qualquer governo que se defronte com os grandes capitalistas. Para isso, o PCO coloca como prioridade a mobilização popular para resolver os problemas fundamentais das cidades e do campo do ponto de vista dos interesses dos trabalhadores e do conjunto dos oprimidos.

Com uma campanha de apenas 45 dias, e sem tempo no horário eleitoral do rádio e televisão, as eleições deste ano são ainda mais antidemocráticas que as últimas. Enquanto os partidos parlamentares, principalmente os partidos tradicionais da direita deleitam-se da concessão do regime antidemocrático, o PCO sai às ruas com o mesmo programa que havia formulado para a crise da pandemia e a crise econômica, o que revela uma completa coerência e continuidade da linha política do partido e sua práxis.

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