A campanha eleitoral de luta do Partido da Causa Operária está ganhando corpo no interior do Estado de São Paulo nesta semana, com diversas atividades em todas as regiões.
Nesta terça-feira, a candidata ao governo de São Paulo pelo Partido, professora Lilian Miranda, participou de entrevista ao canal de TV Santa Cecília, na cidade de Santos, na qual apresentou os pontos centrais do programa do Partido na atual campanha eleitoral, destacadamente, a defesa da liberdade do ex-presidente Lula e a luta contra o golpe. No final da tarde a companheira realizou reuniões com militantes em Santos e São Vicente, cidades do Litoral Sul paulista.
No centro do Estado, o candidato ao Senado, Nivaldo Orlandi,
acompanhado do candidato à deputado federal e membro da direção nacional do PCO, Antônio Carlos Silva, participou de atividades nas cidades de Pirassununga e Araraquara.
Em Pirassununga, foi realizada reunião com militantes do Comitê de Luta contra o Golpe, que também organizaram panfletagem na Praça da Matriz. Os companheiros conversaram com os candidatos do PCO buscando esclarecer dúvidas sobre a situação eleitoral na qual a direita organiza uma ofensiva para usar o “espantalho” de Bolsonaro para realizar a segunda etapa da fraude das eleições – depois da prisão política e cassações ilegal da candidatura de Lula: buscar eleger um candidato da direita, apoiado pelos donos do golpe, como se fosse um “mal menos”.
À noite, em Araraquara, os dois participaram de uma importante roda de conversa organizada por ativistas do Comitê de Luta contra o Golpe da cidade, sob a liderança da companheira Flávia Prates, também candidata à deputada federal pelo Partido. o evento ocorreu na Praça Pedro de Toledo e reuniu mais de 20 participantes, dentre as principais lideranças da campanha pela liberdade de Lula e contra o golpe de estado na cidade, incluindo militantes do PT, do PCO e independentes.
Foi realizado um amplo debate, com muitas perguntas e pedidos de esclarecimento, sobre a campanha “#elenão”, levada que busca unificar setores da direita golpista com setores da esquerda contra o candidato defensor do golpe militar e que serve claramente aos planos dos candidatos e partidos mais poderosos do golpismo.
Os participantes debateram a necessidade de seguir na luta pela liberdade de Lula, na reta final da campanha eleitoral, em seu primeiro turno e para além das eleições.
Quando fechávamos esta edição, as atividades de rua (panfletagem nos centros comerciais e conversa com a população) estavam se repetindo no centro de Ribeirão Preto, onde seria realizada reunião com militantes do Comitê de Luta contra o golpe da região.