Da redação – A jornalista Patrícia Lélis, ex-namorada do deputado federal fascista Eduardo Bolsonaro, desmentiu os boatos espalhados pela extrema-direita de que teria sido presa nos Estados Unidos.
Em tuítes postados há poucos minutos, ela comprovou estar em liberdade e denunciou a campanha de propaganda enganosa contra ela, promovida por páginas nas redes sociais, sinalizando que pessoas próximas a Eduardo Bolsonaro estão envolvidas na propagação da mentira.
Ja fiquei sabendo que os amigos do pau pequeno, vulgo Eduardo Bolsonaro estão envolvido. Vocês não querem me dar paz, beleza. Meu sobrenome pode ser guerra!
— Patrícia Lélis (@lelispatricia) February 10, 2020
No começo da tarde de hoje (10), páginas e portais de extrema-direita que são especializados em produzir notícias falsas espalharam o boato de que Patrícia teria sido presa em dezembro nos Estados Unidos por falso testemunho à polícia. Ela tem acusações contra o deputado federal Marco Feliciano por tentativa de estupro.
O boato chegou a estar entre as tendências principais do Twitter na tarde desta segunda-feira.
Patrícia Lélis, que, após a intensa perseguição a Lula e o golpe contra Dilma se converteu em apoiadora da esquerda, é frequentemente perseguida pelos bandos de extrema-direita por denunciar a família Bolsonaro.