Na segunda-feira (1), o Parlamento do Equador recusou um projeto de lei que estabelecia a independência do Banco Central. O atual presidente golpista, Lênin Moreno, apresentou o projeto em 10 de fevereiro.
A medida faz parte de um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), firmado em agosto de 2020, que pretendia proteger a dolarização no país sul-americano. Moreno teme que, se eleito, o correísmo faça mudanças no sistema monetário e coloque em risco os desembolsos de recursos públicos para o FMI.