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Ataque aos servidores públicos

Parasita é Guedes e seus chefes banqueiros, sanguessugas da nação

Caracterizar o servidor público de parasita revela o que efetivamente está por trás de tais declarações: obediências do governo aos seus chefes banqueiros

O Chicago boy e transloucado Ministro da Economia, Paulo Guedes, durante evento na Fundação Getúlio Vargas (FGV) no Rio de Janeiro caracterizou os servidores públicos como “parasitas”. 

A declaração vai no sentido da propaganda reacionária do governo golpista em relação à “reforma” administrativa, que tem como eixo principal os ataques aos trabalhadores dos serviços público, para beneficiar os verdadeiros parasitas, dos quais Paulo Guedes é o seu legítimo representante: os banqueiros nacionais e internacionais. 

Querem aumentar a propaganda em torno da “reforma” administrativa, anunciada na semana passada pelo governo, que faz parte dos ataques aos serviços públicos, que só teve precedente na famigerada era neoliberal de FHC, que fez o possível e o impossível para depenar o país em favor do imperialismo, principalmente o norte-americano, os banqueiros e o grande capital. Quem não se lembra da declaração do Fernando Henrique Cardoso (PSDB) quando chamou os servidores públicos aposentados de “vagabundos”!? 

As semelhanças com o governo de FHC não para por aí, quando o quesito diz respeito os ataques aos trabalhadores. Naquele período houve a primeira reforma da previdência, demissão em massa de servidores, fechamento de ministérios, congelamento salarial, etc. Um conjunto de medidas que mergulhou o país no mais sombrio estado de calamidade social, que teve como um dos alvos principais os serviços públicos. Da mesma forma que o fascista miliciano, Jair Bolsonaro, juntamente com seu ministro da economia, o Chicago boy Paulo Guedes, estão conduzindo o pais para a barbárie e o abismo social.

Com a atual “reforma” administrativa os servidores perderão a estabilidade no emprego, continuarão com os salários congelados, eliminará direitos históricos dos trabalhadores em relação às promoções e progressões por tempo de serviço, proibição de concurso público, redução da jornada de trabalho com redução salarial, ou seja, uma política de terra arrasada para os trabalhadores.

Os ataques as servidores públicos é sistemática: “reforma” da previdência, desmonte das empresas públicas, redução salarial dos servidores aposentados, congelamento salarial, fim de ministérios e secretarias com a remoção compulsória de funcionários, etc. são apenas algumas das medidas do governo ilegítimo de liquidar com os serviços públicos, tudo para por em prática a cartilha dos neoliberais através dos cortes de “despesas” governamentais para favorecer o setor privado na economia.

A declaração do ministro transloucado em caracterizar o servidor público de “parasita” revela o que realmente está por trás do disfarce de tais declarações. Um artifício para dar satisfação para aqueles que são, efetivamente, os chefes desse governo: os banqueiros nacionais e internacionais, esses sim os verdadeiros parasitas de nações inteiras, que não produzem nada e vivem exclusivamente às custas da especulação financeira. No Brasil esses parasitam consomem cerca de 46% de toda a riqueza nacional através do pagamento dos juros da dívida pública do país, cerca de R$ 400 bilhões, e não satisfeitos querem cada vez mais sugar o sangue do povo brasileiro.

A política de Guedes revela a necessidade dos golpistas em aprovarem “reformas” atrás de “reformas” com o objetivo de seguir à risca a política de terra arrasada, contra os trabalhadores e a população em geral, dos seus chefes banqueiros, capitalistas e o imperialismo. 

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