Após os dois primeiros atos que demonstraram o grande descontentamento do conjunto da população ao governo do fascista Jair Bolsonaro, do dia 15 e 30 de maio, tendo como principais palavras de ordem de fora Bolsonaro e liberdade pra Lula os trabalhadores fizeram uma exitosa paralisação no dia 14 de junho (sexta-feira) que culminou com atos em mais de 500 cidades, chegando ao ponto mais alto, mais combativo e mais importante até agora, de um mês em que os trabalhadores, a juventude e os explorados de todo o País realizaram gigantescas mobilizações contra o governo ilegítimo de Bolsonaro e seus ataques.
Esta é mais uma resposta dos trabalhadores, do conjunto da população explorada aos golpistas que querem destruir o País e entregá-lo, todo, ao imperialismo, principalmente o norte-americano.
Com a participação massiva de dezenas de milhões de trabalhadores como, petroleiros, bancários, professores, metalúrgicos, correios, etc..
Os trabalhadores dos frigoríficos, tratados que nem escravos nas fábricas, em São Paulo também se fizeram presentes e consideram essas manifestações de fundamental importância para a derrota dos golpistas em seu conjunto, fazendo coro com o fora Bolsonaro, liberdade para Lula e eleições gerais.
Portanto, as manifestações dos dias 15 e 30 de maio e a paralisação geral do último dia 14 devem ter a sua continuidade de luta contra o governo em todos os seus aspectos, que unifique os movimentos populares, estudantes e sindicatos, e junto com todo o povo, em um movimento crescente por essas palavras de ordem.
É preciso dar continuidade a esse movimento, por meio do fortalecimento da organização de milhares de comitês de luta em todo o País, de uma ampla campanha nos locais de trabalho, estudo e moradia de uma greve geral por tempo indeterminado.