Com o golpe de 2016, o ataque contra a Petrobras e suas empresas parceiras, como a Fafen-PR (Fabrica de Fertilizantes), aumentaram. Com isso, em janeiro deste ano, a empresa demitiu 1.000 trabalhadores, entre funcionários e terceirizados.
Com a greve da Petrobras, que já dura semanas, a empresa (Ansa-Fafen, antiga Fafen-PR) está tentando comprar os trabalhadores. Uma tentativa de quebrar a greve aguerrida e vitoriosa dos Petroleiros. A greve está entrando na terceira semana, e totaliza 21 mil trabalhadores da categoria paralisados, cruzando os braços em 121 unidades do sistema Petrobras.
São 58 plataformas, 14 plantas de refino, 24 terminais, 8 campos terrestres, 8 termelétricas, 6 unidades operacionais e 3 unidades administrativas por todo o País.
A empresa oferece esse plano de demissão “voluntária” (de 50 a 200 mil) para incentivar um pensamento individualista, de que é melhor os trabalhadores saírem com pouco do que saírem com nada.
Os trabalhadores não devem aceitar esse acordo, pois se seguirem firmes, de forma coletiva, os trabalhadores podem derrotar a empresa e garantir seus empregos. Com o nível de desemprego que assola o país é preciso lutar para manter os empregos existentes, e avançar, na luta pela derrubada de Bolsonaro.
Os patrões vão fazer de tudo para acabar com a greve dos Petroleiros, mas é preciso que as demais categorias se juntem e coloquem em xeque o governo fascista de Bolsonaro. Fora Bolsonaro e todos os Golpistas!!!