O prefeito direitista do DEM, Eduardo Paes, amplamente apoiado pela esquerda frente amplista, está prestes a dar uma banana para o povo em seu primeiro mês de mandato: logo no cartão de visitas do novo prefeito à populaçao fluminense, ele está anunciando um calote nos servidores. Uma verdadeira palhaçada que mostra a quem está a serviço seu governo. Naquilo que é essencial, sempre foi igual a outra candidatura de Crivella, dos Republicanos.
DEM, o partido da ditadura militar e base de apoio de Jair Bolsonaro
Segundo o homem de Rodrigo Maia, um dos grandes apoiadores de Jair Bolsonaro, que engoliu mais de dezenas de pedidos de impeachment, a prefeitura do Rio de Janeiro não saberá se vai conseguir depositar o salário de janeiro até o quinto dia útil (8). Em entrevista no sábado, o eleito pelo partido da ditadura militar, disse que não há dinheiro em caixa:
“Que não tem, eu tenho certeza. É muito fácil distribuir contracheque, né, sair distribuindo contracheque, no dia 18, e não deixar o dinheiro em conta. A nossa realidade é que o governo Crivella deixou duas folhas de pagamento, o 13º e a folha de dezembro descobertos. Nós vamos fazer todo o esforço do mundo, o secretário Pedro Paulo deve dar mais detalhes até a segunda-feira. Agora estamos tendo acesso às contas da prefeitura para ver como vai ser esse pagamento. É prioridade absoluta. O fato é que não deixaram qualquer recurso em caixa”, disse Paes, no Centro de Operações, onde acompanhou a situação da chuva no Rio, de maneira demagógica.
A política de arrancar o coro do povo
Recém-nomeado secretário de Fazenda e Planejamento, Pedro Paulo (DEM) disse na sexta-feira (1º) não ter certeza de que vai honrar o pagamento nesse prazo. “Amanhã mesmo [sábado, 2] vou começar a verificar os saldos das contas da prefeitura para saber se nós teremos condições de pagar o salário dos servidores no 5º dia útil”, afirmou. As declarações são o suficiente para expressar a política da direita nacional nesta etapa será de arrancar o coro da população.
A frente ampla
Paes nunca teve nada de esquerdista, muito pelo contrário, é um elemento no maior estilo ”fascista engomadinho”, do mesmo naipe de João Dória (PSDB), acabou por fazer toda esquerda carioca de besta, se colocando como o anti-Bolsonaro.
O ataque aos servidores logo no inicio do ano mostra o papelão que a esquerda fez nas eleições do Rio de Janeiro, uma operação criminosa, na verdade. Mostra o quanto estas direções da esquerda pequeno-burguesa estão completamente alinhados com a direita golpista e até com o bolsonarismo.