A sessão no momento no mercado financeiro é a criptomoeda, lançada em 2009, principal moeda virtual do mercado é “Bitcoin” criada por Satoshi Nakamoto.
Desde sua criação, é dita e levada como um “milagre” para uma nova época para o sistema financeiro do mundo, hoje sua criação levou atualizações por um, ou uma, até mesmo mais de uma pessoa, não se sabe. Propagandeada como um sistema livre das pressões governamentais, fraudes ou manipulações.
O “milagre” financeiro, mostra-se mais um modo para aumentar os ganhos dos grandes capitalistas. Em tempos de uma crise sanitária e econômica, o ouro de tolo, deixa claro que é mais uma saída, para conter a crise e manter o ganho apenas para a parcela dos poderosos capitalistas.
Hoje a moeda criptografada reduziu a remuneração de mineradores em plena crise. O que antes era um ganho de 50 bitcoins, hoje é apenas 25, uma queda de 50% na remuneração. Assim foi em 2012 contabilizando 210 mil blocos e a recompensa caiu para 25 bitcoins. Em 2016 a rede chegou a 420 mil blocos, corte no prêmio para 12,5 bitcoins.
A crise que se estabelece pelo mundo por meio do Covid-19, e também a crise capitalista, mostra que as moedas criptografadas é mais uma jogada do mercado financeiro internacional.
Não é para se surpreender, quem domina o mercado financeiro são as grandes bancas internacionais, como Wall Street, Londres, NY entre outras, é a raposa cuidando do galinheiro. O sistema que grandes empresários levantam como uma revolução no mercado financeiro, não passa de mais um truque para manobrar a população pobre. É mais uma saída para arrancar dinheiro do povo e jogar direto para o bolso dos grandes capitalistas.
Uma jogada suja do mercado financeiro, não se pode esperar que esse sistema da moeda criptografadas é uma saída para trazer para o povo melhoria de vida ou qualquer outro tipo de situação. É sim um golpe financeiro em cima dos trabalhadores, favorecendo grandes empresas capitalistas, bancos, a grande burguesia internacional. É preciso derrubar mais um ataque imperialista contra os trabalhadores.