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Otan: após destruir o Afeganistão, Imperialismo diz que há paz

Da redação – O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, disse nesta terça-feira (data local), que o Afeganistão estaria mais perto do que nunca da paz.

Apesar disso, e já conhecendo a demagogia da Otan, os combates no país se intensificaram enquanto as partes negociam um acordo em Doha, no Catar, para supostamente encerrar o longo “conflito”.

“Vemos agora uma oportunidade real para a paz no Afeganistão, estamos mais perto que nunca de um acordo de paz”, disse Stoltenberg depois de se reunir com a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, em Wellington

Relembrando um pouco a história genocida dos Estados Unidos, os norte-americanos enviaram suas tropas no Afeganistão em 2001, logo após o ataque de 11 de setembro ao World Trade Center – um ataque que esta sendo desmascarado nos últimos anos, inclusive, por pessoas do alto comando das forças aéreas e do Exército americano. Foram enviados cerca de 100.000 soldados, que cometeram todo tipo de atrocidades, levando várias organizações internacionais a denunciarem as ações das forças militares dos EUA e da CIA naquele país – incluindo o Tribunal Penal Internacional (TPI) com sede em Haia, que processou centenas de alegações de tortura e assassinatos cometidos contra o governo. Mais além, o jurista gambiano Fatou Bensouda, procurador-chefe do TPI, denunciou que os membros das forças armadas infligiram «atos de tortura, tratamento cruel e ofensa à dignidade da pessoa, em território afegão». Atos que se qualificam, de acordo com o Direito Internacional, como crimes de guerra.

A resposta dos Estados Unidos foi perseguir os que denunciaram seus atos de crueldades, torturas e genocídio. Cancelaram o visto de Bensouda, prenderam o fundador do Wikileaks, Julian Assange nos últimos meses e também perseguem o ex-agente do Serviço de Segurança, Snowlden – os dois denunciaram os crimes dos EUA no Oriente Médio.

Em março passado, Mike Pompeo, secretário de Estado, indicou sua disposição de recusar a entrada de funcionários «que investigarão nosso pessoal em relação ao Afeganistão», pois, aqui fica mais do que claro: a democracia dos EUA é garantida com golpes de Estado, guerras e muita tortura de seus inimigos.

Não há paz alguma no Afeganistão. O que houve foi uma destruição de um país inteiro!

 

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