O grupo direitista MBL (Movimento Brasil Livre) financiado no Brasil pelos grandes capitalistas do petróleo mundial, os irmãos Koch, estão programando atos em frente a agências dos Correios para que a ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) seja destruída.
Em uma atitude de verdadeiros abusados, esse grupo de capachos do capital estrangeiro marcou um ato na porta de uma agência dos Correios na cidade de São Paulo para entregar uma carta em defesa da privatização da ECT, ou seja, defender a demissão de mais de 100 mil trabalhadores.
O MBL vem propagando desde a sua existência que o povo deve defender a extinção de seu patrimônio nacional, vendendo todas as suas empresas públicas, facilitando assim a entrada no mercado brasileiro dos grandes capitalistas que concorrem com essas empresas estatais.
Esses representantes do capital estrangeiro, que ajudaram o golpe de Estado no Brasil, que apoia o golpista Jair Bolsonaro, querem o fim da Petrobrás, Eletrobrás, Caixa Econômica, Correios entre outras empresas.
Uma política para que os brasileiros fiquem totalmente a mercê do capital estrangeiro e da exploração do povo por esses parasitas, a exemplo do que aconteceu com a Vale do Rio Doce, que devido à sua privatização (entrega) pelo governo de FHC, os capitalistas vêm explorando os trabalhadores, se apropriaram das riquezas minerais do país e sequer faziam manutenção em suas barragens, o que o ocasionou o desastre de Brumadinho.
Nos Correios, o MBL chega a propagandear a mentira de que a ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) é deficiente e para melhorar seus serviços é preciso acabar com ela e deixar a UPS, FEDEX, DHL e outros tubarões do mercado postal mundial dominar esse comércio no país.
Diante disso, é necessário que os trabalhadores dos Correios, em primeiro lugar, e a população brasileira que é a legítima proprietária dos Correios, em segundo lugar, bote essa molecada, que são verdadeiros lesa-pátria para correr, que suas provocações sejam respondidas pela força dos movimentos que defendem o patrimônio nacional, os serviços públicos e os direitos dos trabalhadores que produziram essa riqueza.