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Uma política de luta

O único 1º de Maio

Nesse dia 1º de Maio militantes de todo o País se reuniram para mostrar que outra política é possível. Que é possível mobilizar enfrentar os golpistas

O dia internacional do trabalhador é uma tradição centenária que muito custou aos trabalhadores para ser mantida. Custou a vida dos Martíres de Chicago, de operários socialistas e comunistas na Alemanha nos anos de 1930, e de incontáveis outros que se levantaram em atos públicos contra ditaduras e regimes inimigos do povo.

No Brasil, mesmo nos anos de chumbo ou na ditadura semi-fascista de Vargas, o 1º de Maio era celebrado e as ditaduras o convocavam para impedir que ele acontecesse sem elas.

A pandemia do coronavírus deu, neste ano de 2020, um pretexto para que as direções do movimento sindical mundial cancelassem o evento e abalassem essa tradição centenária. Mas fracassaram. Em vários países, partidos, sindicatos e outras organizações assumiram a vanguarda da luta e chamaram seus atos, não para que ocorressem pela internet, mas nas ruas.

Em Portugal, na Grécia, Alemanha, França, Áustria e outros países o povo foi às ruas para protestar, exigir e se manifestar, em alguns casos até diante da proibição e da repressão, como na Turquia.

No Brasil, a responsabilidade de manter a bandeira de luta dos trabalhadores erguida coube ao PCO. Diante da desastrosa política das centrais de suspender o 1º de Maio real e substituí-lo por uma transmissão ao vivo – e, ainda mais, convidar bandidos políticos, carrascos do povo como Fenando Henrique Cardoso, Rodrigo Maia e outros para falar -, uma outra política apareceu e se mostrou corajosa, ousada e correta, a de protestar nas ruas e de manter a independência de classe.

No ato, os companheiros dos mais diversos Estados falaram da situação de suas comunidades, categorias e companheiros; foi destacado que milhões não têm direito ao isolamento social, que incontáveis não têm o que comer ou onde trabalhar, que a direita nada faz para conter o coronavírus. Denunciou-se, também, a matança organizada que se tornou a saúde púbica brasileira.

O companheiro Rui Costa Pimenta, presidente do PCO, em seu discurso, destacou, entre outras coisas, duas questões fundamentais: Na primeira, ele trouxe nas palavras dos operários chilenos a frase “se podemos trabalhar, podemos protestar”. Em segundo lugar, ele disse: “É preciso desafiar a interdição às manifestações”, apontando que o caminho não é esperar os governos fazerem – eles não querem e não vão fazer -, é exigir, forçar e conseguir aquilo de que o povo precisa, e neste momento, isso será feito na mobilização real, nas ruas.

O 1º de Maio, dia do trabalhador, ocorreu graças à sua vanguarda. Esse 1º de maio e essa vanguarda apontaram o caminho: Ir ao povo, ir às ruas, mobilizar, nenhum acordo com inimigos do povo e bandidos políticos, lutar para derrubar Bolsonaro e garantir a sobrevivência do povo.

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