Mais um artigo do Uol – Portal da golpista Folha de S. Paulo atacando o futebol brasileiro chamou a atenção deste Diário.
Desta vez a matéria assinada pelo jornalista que tem nome de um dos maiores goleiros que o futebol brasileiro já viu, Rodolfo Rodrigues, mas não faz jus a ele, praticando aqui um papel apenas como uma peça da já tradicional e bem orientada imprensa pró-imperialismo, na campanha de ataques ao futebol brasileiro, em primeiro lugar, e a todo futebol sulamericano de conjunto.
Em matéria intitulada ”Não são só os clubes: sul-americanos vivem período de decadência no futebol”, são expostos um amontoado de números que não possuem relação com a realidade, para desenvolver um argumento de que o futebol brasileiro e sul-americano estariam sendo superados pelo “grande futebol europeu”.
A “decadência” citada pelo jornalista que de craque só tem o nome, na verdade é uma farsa completa, porque o número de jogadores sulamericanos na Europa é cada vez maior, há times que praticamente tem a maioria de sulamericanos e só não têm mais por conta de regras criadas para impedir o domínio completo.
Nesse sentido, é o verdadeiro motivo pelo qual os clubes brasileiros e sulamericanos acabam por não ter tanta sorte nos últimos anos no famoso Mundial de Clubes, também pudera, estão enfrentando verdadeiras seleções mundiais, e não apenas clubes formados com jogadores de apenas uma nacionalidade, algo que o jornalismo do UOL deveria saber.
O futebol é o esporte que movimenta mais dinheiro e mais praticado no mundo, logo é uma máquina de fazer dinheiro para os capitalistas, logo, assim como em qualquer mercado de outros setores da economia, os grandes capitalistas internacionais não permitem que países oprimidos controlem os mercados e ditem as regras. Esse é o pano de fundo em torno da campanha contra o futebol brasileiro.
Finalmente, a tal decadência é um mero argumento para permitir que os capitalistas estrangeiros dominem ainda mais o futebol brasileiro, coloquem suas regras, seus técnicos. Economicamente também visa desvalorizar o valor de mercado dos jogadores sulamericanos, ,que são indubitavelmente os melhores do mundo, principalmente os brasileiros, como Neymar, o melhor jogador do mundo em atividade atualmente.