A Venezuela é vítima de uma guerra econômica dirigida pelo imperialismo estadunidense, o país está impedido de realizar transações através do Sistema Financeiro Internacional que devolveu 39 milhões de dólares em operações de compras de alimentos e medicamentos. O bloqueio econômico imposto tem como objetivo gerar caos social que permita um golpe de estado contra o governo de Nicolás Maduro.
No final de 2017, a Venezuela teve mais de 20 transações financeiras devolvidas pelo Sistema Financeiro Internacional. As operações de compras tinham como finalidade adquirir alimentos, insumos básicos e medicamentos. O cerco desumano contra a Venezuela, comandado pelos Estados Unidos e apoiado pelos setores da extrema-direita do país, provocam grande mal-estar e caos social para tornar o governo Maduro impopular.
As agências de riscos pretendem declarar ao país sul americano suposta bancarrota, após decisão do governo de suspender o pagamento de 70 bilhões de dólares em dívidas, e agregar a isso a situação gerada no país pelos ataques do imperialismo, para afugentar investimentos estrangeiros no país e fragilizar a economia venezuelana.
Apesar da forte pressão, o governo enfrenta a crise com aprovação de lei constitucional contra a guerra econômica para combater a especulação de preços, o desabastecimento e o sobrepreço exorbitante de produtos básicos, bem como o lançamento de plano econômico que vincula a nova moeda corrente, Bolívar Soberano, à criptomoeda Petro que tem lastro no petróleo venezuelano.
A resistência do governo e do povo venezuelano é a resistência latino-americana contra o imperialismo. É preciso denunciar e combater tempestivamente a política de bloqueio econômico que humilha e massacra o povo com falta de alimentos e medicamentos. Todo apoio ao presidente legítimo, Nicolás Maduro, e ao povo venezuelano, contra o golpe imperialista que visa assaltar o petróleo e as riquezas minerais da Venezuela. Não ao golpe! Fora Imperialismo!