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Ato nacional do em Curitiba

O movimento da rebelião popular: Balanço e perspectivas do 14/9

Um rápido balanço do ato que foi uma grande denúncia contra o imobilismo das direções

Todas as regiões estiveram representadas no ato nacional pela liberdade de Lula, caravanas viajaram 10, 20, 30 horas para estar presentes nesse ato demonstrativo, não da força da classe operária, mas da coesão da sua vanguarda.

O ato reuniu pequenos milhares, mas reuniu a parcela mais ativa, mais combativa, mais politizada da militância brasileira. Foi uma demonstração de que as bases dos partidos da esquerda, principalmente PCO e PT, não aceitarão o imobilismo das direções, o ato foi uma mobilização por fora dos aparatos tradicionais, sem seu financiamento ou apoio, em alguns casos teve o exato oposto disso.

O 14 de setembro pela liberdade de Lula foi uma demonstração do movimento da rebelião popular contra Bolsonaro, contra a ditadura da chamada República de Curitiba, contra a farsa das eleições de 2018.

Existe uma barreira hoje, que está sendo quebrada aos poucos, a barreira da mobilização. Se os grandes aparatos não se mexerem, não há mobilização, ou pelo menos era assim. Com atos como o do dia de ontem, vemos a situação mudar lentamente. Se por cima o movimento está paralisado, por baixo ele começa a se organizar, de forma irreverente, de forma combativa, revolucionária.

Esta coluna é intitulada “O Movimento da rebelião popular”, pois foi assim que o companheiro Rui Costa Pimenta se referiu ao movimento que se organizava antes das eleições de 2018, através dos comitês de luta contra o golpe, do Partido da Causa Operária e da militância de base dos outros partidos de esquerda.

E agora para onde vai a rebelião popular? Tendo levado, de forma vitoriosa, o combate a Curitiba, o movimento agora se dirige a uma nova etapa, levá-lo para todas as capitais, é hora de levantar a bandeira da liberdade de Lula, do Fora Bolsonaro! e das eleições Gerais para as ruas de São Paulo, a capital operária, para o Rio, campo de uma guerra civil com a polícia, para Belo Horizonte, enfim, todas as capitais e grandes cidades.

O ato foi uma espécie de conferência da vanguarda da militância, e em forma de assembleia, durante os discursos, foi aprovada a seguinte moção: aumentar a pressão, voltar às ruas, até que sejamos milhões nas ruas, até tirar o grito que está entalado na garganta de 210 milhões de brasileiros, o grito da luta contra o golpe.

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