A Edição nº 1151 do Jornal Causa Operária já está disponível para todos os interessados. O jornal é o veículo de comunicação mais tradicional do partido que além de ser a imprensa oficial do Partido da Causa Operária é a mais antiga mídia entre as organizações da esquerda brasileira e já presta 42 anos de serviços aos trabalhadores de todo o país.
Nesta edição, de 08 a 14 de março 2021, o JCO traz entre seus temas principais uma análise política coerente com editoriais e artigos que versam sobre o caos implantado pela direita genocida brasileira e argumenta de forma eloquente o porque é preciso chamar pela palavra de ordem Fora Todos os Golpistas.
O Brasil chega ao momento mais grave da pandemia, com média de 1.500 vidas perdidas por dia, como resultado da total falta de ação de todos os governos da direita contra a pandemia. Enquanto os hospitais e UTIs estão superlotados, pessoas morrem à espera de vagas, não há testes, os hospitais de campanha (usados apenas para campanha eleitoral) foram fechados e a vacinação mostra-se como um farsa, não tendo a primeira dose chegado a 5% da população. A direita intensifica a repressão contra o povo, como toque de recolher e outras medidas que nada têm a ver com o combate à doença; ao mesmo tempo em que milhões são condenados à fome e ao desemprego. É urgente levantar uma mobilização nacional em torno das reivindicações centrais de efetivo combate à pandemia, em defesa do emprego, do pagamento imediato de auxílio emergencial para todos os necessitados, de pelo menos um salário mínimo, vacinação em massa, com a imediata quebra das patentes e fabricação da vacina em larga escala no Brasil pelos institutos e fundações públicas, e o controle do processo de vacinação pelas organizações dos trabalhadores e da área da saúde pública.
A edição 1151 também aborda o colapso da saúde pública em São Paulo, onde ‘Bolsodoria’ quer que as escolas fiquem abertas e matando a comunidade escolar. No estado mais importante da federação, o governador “científico” e garoto-propaganda da vacina ineficaz que não chega para a população, adota a política defendida por Bolsonaro, Trump e toda extrema direita de manter as escolas abertas mesmo com mais de 3 mil infecções de professores, funcionários e estudantes, e mais de 100 mortes. O JCO também traz a primeira lista dos assassinados pelos governos genocidas dos tucanos João Doria e Bruno Covas.
No plano internacional a edição 1151 do JCO aborda o Acordo Mercosul–União Europeia, onde uma política de recolonização do Brasil está em marcha. Mesmo que repudiada por setores da América Latina e também da Europa, a insistência na “parceria” poderá levar a uma maior desindustrialização e desemprego em massa no país.
A situação mundial também é analisada com os principais acontecimentos geopolíticos que estão estremecendo o globo. Nesta edição 1151 o JCO analisa “As bombas da diversidade que levaram o “mal menor” à Síria”. No artigo o jornal dos operários mostra como o imperialismo é o agressor e a causa dos conflitos na região. Não importa o que façam os oprimidos, são eles que estarão sempre se defendendo e não os invasores imperialistas. Mas agora, há uma diferença: as bombas que cairão daqui para frente sobre a Síria, o Iraque, o Líbano e, quem sabe até o Irã, serão multicoloridas, abençoadas pelos políticos e demagogos identitários que enxergaram na vice-presidenta norte americana negra, Kamala Harris, um sinal inequívoco de que Biden representa a democracia contra o fascismo de Donald Trump.
Já no Caderno Cultural a mais nova edição do JCO traz os 150 anos do nascimento de Rosa Luxemburgo e um relato completo da sua vida e a luta que esta mulher revolucionária travou contra o reformismo. Além disso, uma nova série de artigos contará a história da classe operária brasileira, injustamente acusada por setores da pequena burguesia de ser uma classe conformada e que não se revolta. A análise do JCO mostrará justamente o contrário, que os brasileiros tem sim na sua trajetória de lutas grandes episódios de resistência e luta política.
Ainda no eixo cultural o edição traz a já tradicional sessão “Literatura e Revolução” que abordará a denúncia social e a crise revolucionária da Proclamação da República em ‘O Cortiço’, de Aloísio Azevedo, onde por meio das teses naturalistas vigentes entre os intelectuais da época, Azevedo procura não apenas mostrar a sociedade brasileira, como compreendê-la. Imperdível.
Como não poderia faltar, o Jornal Causa Operária também vai debater a polêmica que tem tomado as redes sociais, em especial o Twitter, onde setores confusos da pequena burguesia tem feito uma série de ataques contra o PCO. A confusão mais recente é a possível adesão do partido à política defendida por Bolsonaro, reproduzida equivocadamente com a chamada “tese da ferradura”. Nesta tese sem pé nem cabeça os extremos se afastam tanto que acabariam se encontrando. Recentemente até mesmo o jornalista golpista Reinaldo Azevedo da Bandeirantes, criador do termo “Petralha”, defendeu a tese de que ‘Bolsonaro estaria pronto para se filiar ao PCO’ (sic). Como não é característica do PCO fugir de debates deste porte, principalmente os que envolvem a sua posição política, como a defesa do armamento da população, por exemplo, o JCO esclarece ponto a ponto a polêmica gerada nas redes sociais e agora disseminada pela imprensa golpista.
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O lançamento do Jornal Causa Operária na versão digital busca cumprir uma antiga lacuna, relacionada às dificuldades com logística enfrentadas pelos militantes, simpatizantes e leitores avulsos localizados longe dos grandes centros urbanos do país, o que inclui também companheiros que vivem no exterior.
Em meio à franca decomposição dos Correios, empresa pública deliberadamente atacada pelos golpistas, interessados na privatização deste importante patrimônio nacional, o PCO viu-se obrigado a encontrar formas alternativas de distribuir o JCO, seu principal instrumento de agitação e propaganda política. A conclusão do trabalho de diagramação digital, atende, portanto, uma antiga necessidade, a qual se tornou ainda mais relevante com a situação da pandemia.
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