Depois da deposição de Dilma Rousself em 2016 e as eleições fraudulentas de Jair Bolsonaro em 2018, a educação tem sido o “bode expiatório” dos cortes de verbas e da campanha de desmonte da imprensa burguesa.
Muitos dizem que defendem a educação e os professores, porém há mais de anos os profissionais da educação não tem aumento salarial; a perseguição ideológica também aumentou exponencialmente pelos gestores e chefes.
No Paraná não é diferente, pois o governador é um defensor do fascista Bolsonaro e está tentando destruir a carreira do magistério no Estado, aprofundando as “maldades” promovidas pelo seu antecessor, Beto Richa.
O governador inimigo da educação apresentou um projeto de lei que pretende acabar com a licença-prêmio dos professores e servidores do estado. De com o projeto, as licenças já vencidas serão pagas, porém será destruído um beneficio que é concedido aos professores mais assíduos.
De acordo com o golpista Carlos Massa Ratinho Júnior (PSD), as licenças-prêmio oneram o Estado. Uma mentira, pois o objetivo dos golpistas é tirar o quanto puder da educação, tirar todos os direitos dos servidores e com isso fechar escolas e promover um desemprego em massa.
Atualmente há um clima de terror nas escolas, pois a “Escola com Fascismo” tem promovido uma vigilância entre os profissionais da educação. Os professores do Paraná tem que repetir o que foi feito em 2015 contra o fascista Beto Richa, pois somente o enfrentamento e a greve dos professores vai barrar todos as “maldades” promovidas pelos governos inimigos da Educação.
Por uma greve geral que coloque em xeque todos os golpistas, pois, com essa política de rapina, a escola pública está ameaçada de ser extinta e a população brasileira chegar a níveis alarmantes de analfabetismo e miséria. Fora Ratinho Jr., fora Bolsonaro e todos os golpistas.