O governo golpista do Fascista Jair Bolsonaro está seguindo à risca a política de acabar com todos os direitos dos trabalhadores, dando continuidade à política do golpista Michel Temer, um dos principais organizadores do golpe que tirou Dilma Rousseff da presidência da república em 2016, através do impeachment, bem como, a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da silva (Lula) por 580 dias e, que deu início à extinção de todos os direitos dos trabalhadores, rasgando a constituição e todas as leis trabalhistas.
Tanto Temer deu inicio, como Bolsonaro está deixando o Brasil totalmente destruído, no que se refere aos trabalhadores e a população explorada e, o resultado disso é o elevadíssimo número de trabalhadores desempregados, antes mesmo da crise como a pandemia do coronavírus, a quantidade de trabalhadores desempregados beirava os 13 milhões. Neste momento, os patrões, usurpadores da força de trabalho de seus funcionários, aproveitam para despejar na rua, mais um enorme contingente dessa massa.
O fascista Bolsonaro, aproveita para desferir mais um brutal ataque contra os trabalhadores, fazendo com que os salários sejam rebaixados ao menor patamar possível, dando carta branca para os patrões, conforme a medida provisória 936/2020, para suspender contratos e posteriormente demitir, uma vez que a MP, omite a estabilidade no emprego.
Os patrões, ao mesmo tempo, resolveram esfolar ainda mais os trabalhadores na produção, tomando como exemplo, os trabalhadores em frigoríficos, dos correios, os petroleiros, etc., para forçar os trabalhadores a trabalharem em condições adversas, utilizam-se falacioso de que são serviços essenciais. Chegam a exigir que os trabalhadores realizem suas atividades extrapolando o horário normal através de extras, tudo para não contratarem novos funcionários.
Junta-se a esta situação, o trabalho terceirizado, onde, não só reduz os salários, como também, aumenta a carga horária, como vem acontecendo e várias das estatais, como os Correios e Petrobrás, por exemplo.
No pacote do governo, inclui ainda, a privatização que, nada mais é do que a destruição por completo da economia nacional.
É preciso lutar pela adoção de um plano de emergência de combate ao desemprego sob o controle das organizações operárias, pela estabilidade no emprego para todos os trabalhadores, escala móvel das horas de trabalho, pela imediata redução das jornadas de trabalho para 35 horas semanais, sem redução dos salários, pelo salário desemprego igual ao dos trabalhadores da ativa; por um plano nacional de obras públicas sob o controle dos trabalhadores e das suas organizações de luta.
A jornada máxima de 35 horas semanais abriria caminho para a criação milhões de novos empregos.
Essa campanha precisa ser levada a todos os locais de trabalho e servir também para agrupar também, nos sindicatos, milhares de trabalhadores de desempregados, para garantir a unidade dos trabalhadores empregados e desempregados.
Neste primeiro de maio, entre outras questões que afligem o conjunto da classe trabalhadora, será debatido o flagelo que os atinge brutalmente, ou seja, o desemprego.
Para derrotar tamanha situação, terá que passar pela retirada do fascista Bolsonaro, todos os golpista e por eleições gerais.