A polícia federal começou a investigar supostas ameaças ao presidente eleito pela fraude, Jair Bolsonaro, no dia de sua posse, por um “grupo terrorista”.
Esse fato demonstra a preocupação dos golpistas com a instabilidade gerada pela impopularidade gigantesca de Bolsonaro, que vem crescendo todos os dias mesmo antes de assumir seu cargo.
A rejeição ao novo governo é tão grande que os obriga a adotar várias medidas de segurança no dia 1º, como a proibição do uso de guarda-chuvas, por exemplo – fato que demonstra o absurdo da coisa.
Isso acontece, justamente, por representar uma política direitista de continuação ao golpe, com ataques ainda mais brutais à classe trabalhadora. A política dos golpistas está sendo repudiada pela população.
Bolsonaro, oriundo do “baixo clero” dos políticos burgueses tradicionais, foi uma improvisação de última hora por ser o único com chances de dar continuidade a fraude eleitoral e seguir com as medidas entreguistas de privatização, como um capacho do imperialismo. Isso em si já revela uma crise
O medo de atentados contra Bolsonaro explicita ainda mais esse caráter instável do regime golpista.