Nesta terça-feira (26), a Secretária Estadual da Saúde de São Paulo confirmou três casos de infecção da variante do coronavírus identificado, pela primeira vez em dezembro de 2020, na capital do estado do Amazonas. A mutação tornou o vírus mais contagioso devido sua nova estrutura.
Manaus foi a primeira capital do país a reabrir as escolas, jogando 110 mil jovens de bandeja para o coronavírus. Uma política genocida comandada pelo governador Wilson Miranda Lima (PSC) e, naquele momento, pelo o ex-prefeito Arthur Virgílio Neto (PSDB) que promoveu o colapso da saúde pública deixando 40 pessoas mortas cruelmente por asfixia em decorrência da falta de gás oxigênio nos hospitais.
O governador de São Paulo, João Doria, que já não se difere de Bolsonaro na forma, como em outrora pensava alguns setores da esquerda que flertaram com o “BolsoDoria”, busca vender a ilusão da vacina para reabrir as escolas e todos setores da economia do estado de São Paulo, que tem a maior quantidade de mortes superando 50 mil, cerca de 25%.
A crise economica aumenta cada vez, os setores do comércio e da indústria pressionam e as prefeituras comandadas pelo PT se adaptam à política de Doria e Bolsonaro em função da frente ampla com partidos golpistas do centrão.
Os profissionais da educação em conjunto com outras categorias como saúde e a população em geral precisam combater nas ruas esta política criminosa que promove um verdadeiro genocídio no país. É necessário o fim do governo Bolsonaro e todos os golpistas, Lula como alternativa da esquerda e uma política independente da burguesia!