Da redação – Durante reunião que ocorre neste momento na CCJ do Senado, ao responder um questionamento do senador Telmário Motta, o ministro da Justiça Sérgio Moro sugeriu o uso da Lei de Segurança Nacional contra supostos hackers como os que – de acordo com a propaganda enganosa da direita – teriam invadido seu celular para vazar as conversas do Telegram entre ele e os procuradores da Lava Jato, reveladas pelo portal The Intercept.
Além disso, ele voltou a atacar o sítio do jornalista Glenn Greenwald.
Trata-se, na verdade, de uma defesa (como sempre tem feito, na prática) de um estado policial e ditatorial, ao sugeriu o emprego da Lei de Segurança Nacional para reprimir supostos crimes de hackeamento, contra adversários políticos que divulguem material de interesse público, entrando em contradição com o Estado opressor.
Moro é um fascista, funcionário do imperialismo, que prendeu Lula na Lava Jato para eleger Bolsonaro e se tornar ministro. Para entregar o País ao imperialismo e ajudar a estabelecer um estado policial, de intensa repressão contra a população. Sua postura perante esse escândalo escancara de uma vez seu caráter fascista.
É preciso exigir a anulação dos processos da Lava Jato, a liberdade de Lula (que se comprovou um preso político) e o Fora Bolsonaro e todos os golpistas – incluindo o próprio Moro.