O MPF decidiu por pedir o arquivamento do processo de investigação sobre o caso da facada em Bolsonaro durante as eleições de 2018, concluindo que Adélio Bispo agiu sozinho, sem auxílio nenhum de terceiros. No entanto, muitas questões sobre o caso deixaram de ser explicadas.
Adélio teria ido sozinho a Juiz de Fora e lá teria planejado a facada em Bolsonaro, sem auxílio de ninguém, mesmo sem residir na cidade e mesmo sem conhecer ninguém no local. A justificativa é a de que a ida de Bolsonaro à cidade só teria sido decidida depois de Adélio já estar lá.
Os pagamentos realizados ao advogado Zanone Manoel de Oliveira Júnior, que não participa mais do caso, ainda são um mistério, já que Adélio não teria condições de pagar pela defesa. Isso, junto do fato de Jair Bolsonaro não ter recorrido do fato de Adélio não poder ser julgado criminalmente, deixam muitas suspeitas sobre a verdade da facada no ar.