Da redação – O Supremo Tribunal Federal (STF) julgaria hoje o pedido de Habeas Corpus pela liberdade de Lula. O ministro da segunda turma do STF Gilmar Mendes defendeu que Lula teve prisão em segunda instância prologanda e propôs uma liminar pela libertação imediata do ex-presidente – e concordou com o argumento da defesa de que ele não poderia ficar esperando, preso, enternamente, uma definição do judiciário.
“Diante das razões que eu expus, e do congestionamento da pauta, havia indicado o adiamento. Tem razão o nobre advogado quando alega o alongamento desse período de prisão diante da sentença e condenação confirmada em segundo grau. Como temos toda a ordem de trabalho organizada, o que eu proponho é de fato conceder uma medida para que o paciente aguardasse em liberdade a nossa deliberação completa. Encaminharia nesse sentido, se o colegiado assim entendesse.”