Os professores da rede estadual de São Paulo, não estão recebendo pelas aulas que deram. De acordo com o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), a falta de pagamento afeta, principalmente, os professores temporários, os “categoria O”.
A subsede de São Carlos recebeu a denúncia de 50 pagamentos que foram gerados com aulas a menos que a carga horária dos professores e muitos não receberam o vale-alimentação.
Para variar, alegam que o problema é no tal “sistema”, porém sabemos que esses ‘parcelamentos” faz parte de uma política de degradação dos professores e sua profissão.
Esse “erro do sistema” faz parte de uma política de seguidos ataques aos professores, de seguidos ataques ao ensino público. A política de rapina dos cofres públicos tem gerado esses “erros” que somam milhões e acarretam prejuízos e mal estar entre os professores.
O professor vive uma ameaça constante com os “erros” de pagamento e pressões de todos os lados, como a campanha de perseguição e ataques da direita do “escola com fascismo”.
Frente a todo esses problemas que em se agravado com o golpe de 2016, com o impeachment de Dilma Rousself, os professores devem criar comitês de luta contra o golpe em todas as escolas do País.