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Michelle Bolsonaro: bandido bom é bandido morto?

O tio predileto de Michelle Bolsonaro foi preso sob suspeita de integrar milícia. Maria Aparecida Firmo Ferreira, avó da primeira-dama, em julho de 1997, foi presa em flagrante vendendo drogas no centro de Brasília. Condenada a três anos de prisão, cumpriu pena em um presídio feminino. Já Maria das Graças Firmo, a mãe de Michelle, foi pega pela polícia com dois registros civis, um deles, falso. Acusado de pertencer à milícia local, tio da primeira-dama continua preso preventivamente.

Rolos com a Justiça têm sido uma tradição familiar. João Batista Firmo Ferreira, sargento aposentado da Polícia Militar de Brasília, foi um dos poucos familiares de Michelle convidados para a cerimônia de posse do presidente Bolsonaro. É – ou era – o tio preferido da primeira-dama. Em maio passado, no entanto, ele foi preso, sob a acusação de fazer parte de uma milícia que age na Sol Nascente, onde mora com a mãe, Maria Aparecida, a avó de Michelle. De acordo com o Ministério Público, João Batista e mais sete PMs participariam de um esquema ilegal de venda de lotes na favela.

Procurada, a primeira-dama não quis se pronunciar sobre os familiares.

No governo, Michelle vem ocupando o cargo de presidente do conselho do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntariado, órgão responsável por projetos na área social.

“Michelle está arrasada”, disse Bolsonaro, após revelações de que avó foi presa por tráfico de drogas, e dois outros tios maternos sofrem problemas com a polícia. “Para que esculachar minha esposa?”.

Fiel ao seu estilo, o presidente Bolsonaro classificou o episódio como uma baixaria. De fato, é.

Diferentemente, assim se manifestou em 05/08/2019 o presidente em entrevista no blog de Leda Nagle, “vão morrer na rua igual barata, pô”. Referia-se a Projeto de Lei que enviaria à câmara dos deputados pra retirada de ilicitude para agentes de repressão.

Bolsonaro prega que bandido bom é bandido morto, “vão morrer na rua igual barata”,  pregava.

Agora surgem denúncias apontando que há criminosos na família da primeira-dama. Eles devem ser assassinados pelo Estado também? Ou só vale para os pobres que tipicamente são assassinados pela polícia?

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