As escolas vinculadas ao Serviço Social da Indústria (SESI) vem sendo sucateadas desde o começo da gestão do Paulo Skaf, em 2004.
Skaf começou a cobrar mensalidades dos alunos do SESI, inviabilizando o ingresso dos alunos filho dos operários da indústria, que era o objetivo inicial.
O trabalho no SESI era bastante atrativo, pois os ingressantes faziam uma prova e tinham uma certa estabilidade, hoje o setor de serviços são em sua maioria terceirizados em todos os SESI.
O novo ataque é a proibição refere-se à cozinha, diz respeito aos trabalhadores que fazem a merenda: estão proibidos de comer a própria comida que fazem, com ameaça de ser demitido por justa causa, sendo acusado de roubo.
Os profissionais tem que levar marmita para o trabalho, não pode nem comer se sobrar a merenda, uma medida fascista e policialesca contra os trabalhadores.
O avanço da direita e seus lacaios, como Paulo Skaf, tem promovido o terror e a desconfiança entre os trabalhadores. Somente a mobilização dos trabalhadores vamos derrotar a direita fascista e seus planos macabros